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Erisipela: A infecção que causa vermelhidão na pele

Erisipela

Olá, leitor! Você já ouviu falar da Erisipela? Trata-se de uma infecção da pele muito grave, causada por uma bactéria específica chamada Streptococcus pyogenes. A Erisipela é um problema comum, afetando pessoas de todas as idades e regiões do mundo. Ela é facilmente transmitida através de feridas ou rachaduras na pele e pode se espalhar rapidamente, causando sintomas como vermelhidão, dor e febre. É importante estar atento aos sinais da Erisipela e procurar um médico assim que os primeiros sintomas aparecerem, pois a doença pode levar a complicações graves se não for tratada adequadamente. Neste artigo, vamos explorar mais a fundo o que é a Erisipela, como ela é transmitida e o que você deve fazer caso suspeite de uma infecção.

Sumário

A erisipela é uma infecção da pele causada por uma bactéria específica, que causa vermelhidão e sintomas sistêmicos como febre e calafrios. A celulite é uma infecção similar causada por bactérias menos graves. Ambas as infecções têm como porta de entrada feridas na pele, especialmente micoses. A erisipela deve ser tratada com antibióticos e é importante procurar um médico o mais rapidamente possível, pois o tratamento precoce pode minimizar danos ao sistema linfático e prevenir futuros eventos de erisipela.

A erisipela é uma infecção da camada superficial da pele que provoca feridas vermelhas, inflamadas e dolorosas, e se desenvolve principalmente nas pernas, rosto ou braços, apesar de poder surgir em qualquer parte do corpo. Esta doença é mais frequente em pessoas com mais de 50 anos de idade, obesos ou diabéticos. Pode ser causada por uma bactéria específica (Streptcoccus pyogenes), ou por celulites. Assista ao vídeo e veja mais detalhes com o Dr. Alexandre Amato (108651).
A erisipela é uma condição infecciosa e inflamatória que atinge a pele e o tecido adiposo, com grande envolvimento dos vasos linfáticos. Representa uma forma superficial da celulite infecciosa, pois atinge predominantemente a derme e a parte superior da gordura subcutânea. Ocorre mais frequentemente nos membros inferiores daqueles cuja circulação venosa e linfática estão debilitadas. Porém, pode atingir pessoas de qualquer idade e até mesmo outras regiões da pele.
Habitualmente, a erisipela está relacionada a uma “porta de entrada” para a bactéria, que pode ser uma úlcera venosa crônica, micose (pé de atleta), picada de insetos, ferimento da pele traumático e cuidados inadequados das unhas. Por meio desta porta de entrada, bactérias penetram na pele , atingindo as camadas cutâneas inferiores  e se espalham facilmente. A principal bactéria envolvida é o Estreptococo beta-hemolítico do grupo A, porém, outras bactérias também podem estar envolvidas. Pessoas com baixa condição imunológica, obesas e com má circulação são as mais suscetíveis, além de estarem mais sujeitas a uma infecção generalizada.
A erisipela tem início súbito com mal estar geral, cansaço, febre e calafrios, antes mesmo do surgimento de sinais na pele infectada. Em seguida, instalam-se achados locais, como avermelhamento, dor, inchaço e aumento da temperatura. O aparecimento de ínguas é comum. Em casos mais graves podem surgir formação de bolhas, escurecimento do segmento acometido e até quadros de septicemia, ou seja, infecção generalizada com risco de morte.
O diagnóstico da erisipela deve ser feita pelo médico e o tratamento requer o uso de antibióticos.

Olá, sou o doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje vou falar  um pouquinho sobre erisipela.  A erisipela é uma infecção extremamente comum em que acaba causando um grande vermelhão  na perna.  Essa hiperemia, esse vermelhão decorrente de uma infecção por uma bactéria localizada  no tecido subcutâneo e derme, em membro inferior.  A erisipela é causada por uma bactéria bem específica, mas existe também a celulite,  que aí não é celulite estética que todo mundo fala.  A celulite também é uma infecção que pode ocorrer em tecidos subcutâneos e aí por  outras bactérias menos graves.  Mas as duas funcionam mais ou menos do mesmo jeito, tanto a erisipela, quanto a celulite.  É uma infecção que precisa de uma porta de entrada.  Essa porta de entrada normalmente ocorre em pequenas feridas no pé e a ferida mais comum  é a micose.  Então quem tem uma micose, a gente sabe que a micose ocorre por causa de um fungo.  Não é esse fungo que acaba causando a erisipela, mas as pequenas rachaduras, as pequenas feridas  acabam sendo então a porta de entrada para essa bactéria que vai desencadear essa infecção.  O paciente que tem então vermelhão na perna por causa de uma erisipela vai ter os sinais  sistêmicos de uma infecção.  Pode ter febre, pode ter calafrios, pode ter infecção mostrada no sangue também.  E a erisipela deve ser tratada rápida e deve ser tratada com antibiótico sistêmico indicado  pelo seu médico.  Muito frequentemente os pacientes procuram o cirurgião vascular para o tratamento da  erisipela, mas não espere passar até o consultório do cirurgião vascular.  Se for demorar muito, vá ao pronto socorro, já inicie o tratamento, que é importante  começar cedo, para ter a menor quantidade de dano no nosso sistema linfático possível.  Quem tem a erisipela vai acabar tendo esse dano no tecido linfático, que pode acabar  causando inchaço no futuro e predispor a novos eventos de erisipela.  Então se tiver a suspeita, se tiver a dúvida, procure o seu médico o mais rápido possível.  Muito obrigado pela atenção e estamos à disposição. 

Sintomas da erisipela

A Erisipela é uma infecção grave da pele causada por uma bactéria específica chamada Streptococcus pyogenes. Ela é caracterizada por uma vermelhidão intensa na região afetada, geralmente nas pernas, e pode ser acompanhada de outros sintomas como febre, calafrios e dor. A doença pode se espalhar rapidamente e é importante procurar um médico assim que os primeiros sintomas aparecerem para iniciar o tratamento adequado.

A vermelhidão da pele é um dos sintomas mais comuns da Erisipela e é geralmente acompanhada de um aumento da temperatura local e sistêmica. Além disso, a região pode estar inchada e dolorida ao toque. A febre é outro sintoma comum da Erisipela, podendo atingir níveis elevados e ser acompanhada de calafrios e mal estar geral. A dor também pode ser presente, especialmente na região afetada, e pode ser acompanhada de náuseas e vômitos.

 

Além dos sintomas mencionados, a Erisipela também pode causar outros problemas como inchaço dos linfonodos, infecção no sangue (sepse) e danos nos tecidos da região afetada. É importante lembrar que a Erisipela é uma doença grave e pode levar a complicações se não for tratada adequadamente. Por isso, é crucial procurar um médico assim que os primeiros sintomas aparecerem para iniciar o tratamento adequado, que geralmente inclui o uso de antibióticos. É importante também seguir as orientações do médico e completar todo o tratamento para evitar a recorrência da infecção.

A Erisipela é uma infecção grave da pele causada por uma bactéria específica chamada Streptococcus pyogenes. Ela pode ser confundida com a celulite infecciosa, que é uma infecção da pele causada por qualquer tipo de bactéria. A Erisipela é caracterizada por vermelhidão, febre, dor, inchaço e bolhas na região afetada, geralmente nas pernas. A doença tem uma evolução rápida e pode levar a complicações graves se não for tratada de maneira adequada. A Erisipela precisa de uma “porta de entrada”, como uma ferida ou rachadura na pele, para se desenvolver. É importante procurar um médico assim que os sintomas aparecerem e seguir as recomendações de tratamento para evitar complicações.

 

 

A erisipela é uma infecção da pele causada por bactérias Neste vídeo, o Dr. Alexandre Amato explica as causas e sintomas da #Erisipela, bem como como tratá-la. Ele também fornece algumas dicas úteis para evitar esta condição. Veja o vídeo indicado do momento: https://bio.amato.io/indicado #institutoamato Este vídeo é sobre Erisipelas e celulite infecciosa Erisipela é uma infecção bacteriana da pele que mais freqüentemente afeta as pernas. É causada pela bactéria Streptococcus. A infecção pode ocorrer após um corte ou raspagem na pele, ou a partir de uma picada de inseto. Os sintomas incluem febre, calafrios, dor de cabeça e gânglios linfáticos inchados.

Olá! Sou o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato.  E hoje eu vou falar sobre a erisipela.  O que a gente pode chamar também de celulite infecciosa,  que é uma situação muito grave que a gente precisa tratar,  é a celulite infecciosa, erisipela.  Ela são quase a mesma coisa, a celulite infecciosa,  ela pode ser causada por qualquer bactéria.  Enquanto a erisipela ela vai acontecer por um grupo específico de bactérias,  que é o Streptococcus pyogenes do grupo beta hemolítico.  Então, quando a gente tem uma celulite infecciosa,  ela pode acontecer por várias bactérias.  Mas quando a gente tem especificamente por essa bactéria,  a gente vai chamar, então, essa celulite infecciosa de erisipela.  Então a gente está falando de quase a mesma coisa,  mas essa celulite infecciosa, ela é completamente diferente  daquela celulite estética.  Que seria a lipodistrofia ginoide, que está extremamente relacionada com o lipedema.  Então essa celulite estética é mais uma inflamação, é uma retração inflamatória.  Essa lipodistrofia, aí você pode ver nos meus vídeos  sobre o lipedema que eu falo bastante da celulite estética.  Agora a gente está falando dessa celulite infecciosa,  então, que tem um agente causador, um agente infeccioso. E esse agente infeccioso,  ele vai agir na pele no subcutâneo,  normalmente de pernas, causando então um grande vermelhão no local.  Esse vermelhão normalmente vem associado  a uma febre, uma febre alta, um mal estar, uma sensação de doença.  Em alguns casos, pode formar bolhas.  Então pode vir com uma dor, como uma náusea, na região do vermelhão.  Tudo isso por causa de uma inflamação naquela região,  uma inflamação aguda, uma inflamação muito intensa.  Normalmente, a evolução dessa doença é muito rápida.  É uma doença que  pode começar de manhã de uma forma mais leve, e à noite já está numa situação bem críticica.  Essas áreas avermelhadas são mais quentes, então tem esse aumento de temperatura local,  e aumento da temperatura sistêmica.  Então vai ter uma febre também.  E tudo isso levando também a um a um inchaço,  um membro que está afetado, muitas vezes pode ser um membro só.  Vai ter tudo isso que eu falei mais esse inchaço, dor, vermelhidão  de uma forma intensa.  Normalmente, a erisipela tem que ter uma porta de entrada,  então o que é uma porta de entrada? É alguma lesão, alguma quebra  da barreira de proteção  nossa que é a pele e que vai deixar essa bactéria entrar.  Então, o que pode ser?  Pode ser desde de uma fissura,  de uma rachadura num pé muito ressecado, muito frequentemente é uma micose não tratada.  Então aquela micose interdigital, aquele pé de atleta, tudo isso pode  a porta de entrada para essa bactéria, mas pode ser uma coceira, por exemplo.  Então, se você foi lá  e recebeu uma picada de um inseto, começou a coçar ou teve uma alergia,  começou a coçar a sua unha, pode fazer microlesões, microfissuras na pele e  acaba colocando, injectando ali, inoculando, aquela bactéria que aí  ela vai se proliferar naquela região.  A erisipela é muito importante porque se ela não é tratada,  a evolução pode ser catastrófica. Até antes da descoberta dos antibióticos,  a erisipela era uma grande causa de morte no passado.  Então, depois que a gente descobriu o antibiótico, ficou uma doença controlada.  Mas a gente tem que diagnosticar e tem que tratar. Agora a erisipela,  ela vai causar uma inflamação muito importante do sistema linfático  e isso se chama linfangite.  Essa inflamação do sistema linfático também é uma infecção do sistema linfático  vai diminuir o retorno, o funcionamento do sistema linfático e danificar esses vasos.  De forma que quem teve uma erisipela acaba tendo uma propensão a ter novos eventos, a cada  erisipela que você tem, aumenta sua chance de ter uma próxima erisipela.  Então tem que ficar muito atento com isso,  tem que ter muito cuidado os locais, cuidar muito bem da região, dos pés,  principalmente higiene.  Às vezes, eu falo tem que ter higiene dos pés, a pessoa fala  mas é óbvio que eu trato dos meus pés e cuido, higiene  eu tenho. Mas a questão é que muitas vezes quem tem uma erisipela, pode ter diabetes,  diabete, e uma doença onde ela pode proliferar muito rápido e virar uma doença gravíssima  velozmente. Mas a diabetes pode também dificultar a visão.  Então, por mais que você tenha higiene dos pés,  talvez você não esteja vendo muito bem.  E quem tem diabetes também tem uma diminuição da sensibilidade dos pés.  Então, não vai sentir uma pequena lesão que pode ser uma porta de entrada.  Então, a gente tem que ficar muito atento a isso, a higiene,  então o que tem que ser feito?  Manter seco na região entre os dedos,  como pode ser feito isso? Fazer com uma toalha de papel,  pode ser com um secador de cabelo, uma toalha, uma toalha limpa e seca.  Imagina se você está lá secando os pés  todos os dias com a mesma toalha e não lava a toalha,  você está simplesmente pegando a bactéria em um dia e colocando ela de volta no outro.  Então, a gente tem que usar um lencinho para secar essa região,  e não deixar proliferar uma micose. Agora, se já tem uma micose, tem que tratar.  Sugiro passar no médico e tomar medicamento  se for necessário passar um creme, uma pomada tem vários tratamentos para micose  hoje em dia. Usar calçado aberto, calçado aberto vai deixar ventilar,  não vai deixar acontecer essas micoses.  Mesma coisa com o uso de meias, o uso de meias de algodão  diminuem a formação de pé de atleta. Tomar cuidado com calos, com rachaduras  e não ficar tirando cutícula à toa.  Isso aí é simplesmente correr o risco de acabar  infectando ou abrindo uma ferida para a bactéria  se aproveitar e entrar por ali. Então, se você tem a suspeita de uma erisipela,  então procure atendimento médico rápido.  Normalmente, você vai conseguir isso num pronto socorro. Muito frequentemente,  quem lida com isso vai ser o dermatologista ou o cirurgião vascular.  Mas se você for marcar uma consulta para passar sobre isso  alguns dias depois, talvez já seja tarde demais.  É melhor começar o tratamento antes e o pronto socorro é o melhor lugar para fazer isso.  Lá você faz o diagnóstico da erisipela, mas também vai fazer  o diagnóstico diferencial de outras doenças.  Então, o que pode mimetizar,  fingir que é uma erisipela e não ser? Então, por exemplo, uma alergia  ao contato, uma situação chamada de erisipeloide que  mimetiza a erisipela.  Até mesmo alguns angioedemas podem mimetizar uma erisipela, mas assim,  afastando esse diagnóstico, a gente tem que iniciar  o tratamento da erisipela o mais rápido possível.  E identificar duas coisas ou se é uma forma grave de erisipela,  e que vai precisar ficar internado,  vai precisar tomar mais antibiótico e ficar sob as vistas do médico,  sendo controlado, observado ou uma situação gravíssima,  como uma fasceíte necrosante, que seria aquela bactéria comedora de carne humana.  Parece um nome meio midiático, mas a fasceíte necrosante, ela realmente é catastrófica  e a gente precisa tratar rápido. A evolução ocorre em poucas horas.  Lembrando que a erisipela pode acometer outros lugares,  embora seja mais frequente em membros inferiores, ela pode ocorrer no rosto também  Então, ficar com vermelhidão, com febre, dor, aumento de temperatura nessa região,  essa é uma região bem crítica também, a evolução é  mais rápida, muitas vezes mais grave.  Então, procurar o hospital e o médico rápido.  E o tratamento, como eu já mencionei, vai precisar do antibiótico, não tem jeito.  Se a gente voltar na era pré antibiótico, a evolução era catastrófica.  Uma ou outro poderia  se safar da evolução da erisipela, mas a grande maioria acabava sucumbindo.  Então tem que usar o antibiótico,  não tem jeito. Não vamos brigar contra a natureza.  Agora, o que mais a gente pode fazer?  Hidratação, tomar muito líquido, seja via oral, seja na veia, tem que tomar bastante água.  Isso é importantíssimo! Eu já falei aqui nos meus vídeos a importância da água.  Isso é essencial quando a gente está lutando contra uma infecção e os cuidados locais,  a limpeza,  às vezes, tem que fazer um desbridamento ou, às vezes, tem que fazer curativo.  Mas tudo isso vai ser indicado pelo médico dependendo de cada caso.  Gostou do nosso vídeo?  Inscreva-se no nosso canal,  compartilhe com seus amigos e até o próximo!  E fica um pouquinho que eu vou colocar o próximo vídeo que você vai assistir e  que é importantíssimo para você! 

Tratamentos

O tratamento da Erisipela geralmente inclui o uso de antibióticos para combater a infecção. Esses medicamentos podem ser administrados por via oral ou intravenosa, dependendo da gravidade da infecção. Além disso, é comum que seja necessário drenar abscessos formados na região afetada. Essa drenagem pode ser realizada através de pequenas incisões na pele ou por meio de agulhas especiais.

Outro ponto importante na recuperação de pacientes com Erisipela é o cuidado com a pele. É fundamental manter a região afetada limpa e seca para evitar a proliferação de bactérias e auxiliar na cicatrização. Além disso, é importante evitar coçar ou esfregar a área afetada, pois isso pode piorar a infecção e prolongar o processo de recuperação.

Linfangite

Linfangite é uma inflamação do sistema linfático, um conjunto de canais e órgãos que fazem parte do sistema de defesa do corpo e ajudam a combater infecções. A linfa é o líquido que circula pelo sistema linfático e ajuda a eliminar as substâncias de desperdício e as células estranhas do corpo. Quando há uma infecção ou outra condição que afeta o sistema linfático, pode haver uma obstrução do fluxo da linfa, o que leva a uma inflamação e a sintomas como inchaço, dor e vermelhidão na pele. A linfangite pode ser causada por infecções, mas também pode ocorrer sem uma infecção presente. É importante procurar atendimento médico se os sintomas da linfangite aparecerem, pois ela pode ser grave se não for tratada adequadamente.

 

O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, fala sobre linfangite, que é a inflamação do sistema linfático. Ele explica que o sistema linfático é responsável por trazer as substâncias não utilizadas pelas células de volta para a circulação e que é frágil, dependendo da respiração para funcionar. A linfangite pode ser causada por infecções, como erisipela, ou por outras causas não infecciosas e deve ser tratada com elastocompressão, repouso com a perna para cima e seguindo as orientações do médico.

Olá Sou o Doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje vou falar sobre linfangite. A linfangite é a inflamação do sistema linfático. Então nós temos três sistemas principais vasculares no corpo que é o sistema arterial, o sistema venoso, e o sempre esquecido sistema linfático. O sistema arterial leva o sangue para as pernas para o resto do corpo. O sistema venoso ele traz o sangue de volta para o coração. E o que faz o sistema linfático? O sistema linfático traz todas as excretas, toda toda substância que não foi utilizada pelas nossas células, o resto de metabolismo, que fica no interstício, que é entre as células ele capta esse líquido, que é um líquido rico em proteínas e leva de volta para a circulação. O sistema linfático é um sistema muito frágil, então ele precisa da ajuda do corpo. Então com a respiração, a inspiração e a expiração, para trazê-lo de volta para a circulação porque não é o coração que está bombeando e fazendo funcionar o fluxo linfático. Agora, quando há um represamento dessa linfa ou alguma doença como uma erisipela, por exemplo, pode ocorrer uma inflamação do sistema linfático. Na vigência de uma inflamação do sistema linfático ele para de funcionar e ele não leva mais a linfa de volta para a circulação, e começa a ocorrer um represamento. Então a erisipela que é uma infecção pode e sempre leva a uma linfangite. Agora uma linfangite pode ocorrer por outras causas não infecciosas também. São assépticas. Não tem uma bactéria envolvida. Essa inflamação da região pode então causar um represamento ou mesmo uma lentificação do retorno linfático. A linfangite deve ser tratada não necessariamente com antibiótico. Se não tiver uma infecção associada e deve-se seguir as orientações à risca pois realmente é necessário a coparticipação do paciente para uma melhora. Então desde o uso de uma elastocompressão que pode ser difícil no início por causa da dor associada, mas o repouso com a perna para cima melhora a drenagem linfática e se faz muito importante. Siga as orientações do seu cirurgião vascular à risca no tratamento da linfangite. Gostou do nosso vídeo? Curta compartilhe e até o próximo.

Prevenção

Prevenir a Erisipela é fundamental para evitar complicações e garantir a saúde da pele. Algumas medidas simples podem ser tomadas para minimizar o risco de contrair a doença.

A primeira medida é a higiene adequada. Manter a pele limpa e seca é fundamental para evitar a proliferação de bactérias. Além disso, é importante lavar bem as mãos com água e sabão antes e depois de manipular feridas ou tocar em áreas afetadas pela Erisipela.

Outra medida importante é o tratamento adequado de feridas e cortes. Caso essas lesões apareçam, é fundamental mantê-las limpas e protegidas para evitar a entrada de bactérias. Usar curativos e bandagens esterilizadas e trocá-los com frequência pode ajudar a evitar infecções.

Neste vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular, fala sobre a importância de cuidar dos pés, principalmente no caso de pessoas com pé diabético. Ele dá dicas como lavar bem e secar os pés, manter as unhas aparadas, usar meias viradas para fora, sapatos apropriados e inspecionar os pés diariamente. O médico alerta para evitar andar descalço e usar chinelos de dedo, além de tomar cuidado com a temperatura da água ao entrar em uma banheira. Esses cuidados ajudam a prevenir infecções no pé diabético e evitar problemas maiores.

Os cuidados com o pé diabético e para prevenir a erisipela são semelhantes, uma vez que ambas as condições exigem uma atenção especial para evitar o desenvolvimento de infecções e feridas que podem levar a complicações graves. É importante lavar bem os pés e mantê-los secos, cortar as unhas corretamente, usar meias que não irritem a pele, utilizar sapatos apropriados e inspecionar os pés diariamente para identificar qualquer problema logo no início. Além disso, é fundamental evitar andar descalço e tomar cuidado com a temperatura da água ao tomar banho. Adotar esses cuidados pode ajudar a prevenir a erisipela e outras infecções nos pés, garantindo a saúde e o bem-estar dos pacientes.

Olá sou Dr. Alexandre Amato cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje estou aqui nessa obra de arte. Pedestre do artista plástico Eduardo Srur para lembrar as necessidades que a gente tem de cuidar do pé principalmente no pé diabético. Então, o pé diabético uma situação onde pequenas feridas podem se desenvolver infecções bem grandes. Obviamente todos esses cuidados valem não só para quem tem pé diabético mas também para quem tem alguma infecção alguma fragilidade, linfedema, erisipela. Todos esses cuidados então valem para quem tem algum problema de fragilidade nos pés. Então vamos lá. A primeira dica é lavar bem os pés e secá-los após lavar. Então é sempre importante deixá-los bem secos para evitar que algum fungo se aproveite dessa umidade instalando se nesse local. Segunda dica é manter as unhas bem aparadas evitando machucar ao cortá-las. A terceira dica seria usar as meias viradas quando costura para fora a costura. Você pode pensar muito molinha não pode machucar mas para quem tem o pé diabético que é uma situação em que há uma diminuição da sensibilidade dos pés a pessoa não sente, então essa postura pode ficar raspando por muito tempo no mesmo local acaba e acaba formando uma ferida mais tarde no final do dia. Isso sem sentir nada, então, uma dica seria virar essa postura para fora. Outra dica é o uso de sapatos apropriados. No caso de diabetes existem sapatos próprios sem costura por dentro e extremamente acolchoados. Então existem várias marcas no mercado. Procure algum sapato que proteja os pés de forma que não forme feridas. Outra dica é a troca frequente das meias e intercalar o uso de sapatos para evitar a proliferação de fungos dentro deles. Esses fungos podem acabar desencadeando infecções nos pés. Mais uma dica seria: todos os dias inspecionar os pés fazer um diagnóstico, olhar os próprios pés com cuidado procurando pequenas feridinhas, essas pequenas feridinhas podem acabar no final de um longo dia ficando maiores e infeccionadas, então pequenas queridinhas têm que ser cuidadas desde cedo lavando muito bem, podendo ser com água e sabonete mantendo bem limpa o mesmo, e seco. No caso do pé diabético também é importante tomar cuidado com a temperatura. Então ao entrar numa água quente, por exemplo, numa banheira alguma coisa sem tomar muito cuidado e sentir a temperatura com o dorso da mão antes, exatamente por causa da diminuição da sensibilidade dos pés, a pessoa pode não ter essa noção de que está muito quente e acaba tendo uma queimadura. Então sinta a temperatura da água antes com o dorso da mão com o cotovelo antes de entrar numa banheira quente. Não precisa ser frio obviamente tem que ser uma água morna mas evite o uso os excessos de temperatura: tanto ou muito frio quanto muito quente. O Morno seria o ideal. Muito cuidado também ao andar descalço exatamente pela falta de sensibilidade nos pés. Pode não sentir pequenas pedrinhas, pequenas machucadinhos que numa pessoa que tenha uma sensibilidade normal pode não desencadear nada, mas em pessoas com mais essa diminuição da sensibilidade pode acabar crescendo e virando um problema muito maior. Então não ande descalço. Evite chinelos de dedo que também pode propiciar o tropeço e acabar machucando mais ainda. Busque calçados confortáveis e protegidos tomando todos esses cuidados é capaz de você evitar uma grande infecção no pé diabético e evitando um problema muito maior. Se você gostou do nosso vídeo curta nosso canal. Assine. Compartilhe. Clica no Sininho aqui embaixo que é assim você vai receber as novidades. Até a próxima.

O vídeo é apresentado pelo cirurgião vascular Dr. Alexandre Amato, que discute sobre as varizes que coçam e qual é o problema dessa coceira. Ele explica que as varizes evoluem lentamente ao longo da vida, começando com pequenos vasinhos e progredindo para estágios mais avançados, onde ocorrem inchaço, alterações de pele e subcutâneo, além de coceira intensa. Essa coceira é um sintoma da insuficiência venosa crônica, que pode causar pequenas alterações na pele e tecido gorduroso. O Dr. Amato alerta que, se coçada com força, pode causar pequenos machucados que podem levar à infecção e, em casos mais graves, à formação de úlceras venosas. Ele enfatiza a importância de procurar um cirurgião vascular se ocorrerem sintomas de coceira, inchaço e varizes para o tratamento mais rápido possível.

A erisipela é uma infecção bacteriana da pele que pode ocorrer por diversas causas, sendo uma delas pequenas lesões na pele, como cortes, arranhões ou até mesmo coceira. Essas lesões criam uma porta de entrada para bactérias que normalmente vivem na superfície da pele, mas que podem causar uma infecção quando entram no corpo. A erisipela é caracterizada por vermelhidão, inchaço, dor e calor na área afetada, podendo apresentar bolhas e febre. É uma condição tratável, mas que pode levar a complicações graves se não for tratada adequadamente. Por isso, é importante evitar pequenas lesões na pele e buscar tratamento médico imediato se suspeitar de erisipela.

o Olá sou Doutor Alexandre Amato cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje eu vou falar sobre as varizes que coçam o que que acontece e qual que é o problema dessa coceira aproveite e inscreva-se no nosso canal Afinal só por causa de vocês nossos inscritos que a gente continua fazendo Nossos Vídeos então incentive nos é clicando lá embaixo no Sininho inscrevendo no nosso canal compartilhando nosso vídeo e vamos lá ao assunto de hoje então as varizes elas evoluem lenta e progressivamente durante a vida Elas começam com pequenos vasinhos que podem aparecer depois ver as maiores né e com a evolução dessa doença a gente pode chegar numa fase e que tem o eczema né tem a descamação da Pele que tem a pele mais seca e que vem com muita coceira essa já é a fase 4 da doença Eu tenho um vídeo aqui sobre a classificação da doença venosa se você quiser ver então essa classificação 4 Isso é uma fase mais avançada uma fase onde já ocorre a insuficiência venosa já já ocorre inchaço já ocorre alteração de pele e subcutâneo pele e tecido gorduroso por causa da doença venosa Então essa alteração de pele ela ocorre porque a pressão venosa faz extravasar o conteúdo do sangue né atravessa a parede da da veia esse conteúdo que é muito altamente proteico ele causa uma pequena inflamação ao redor desse desse vaso e essa inflamação crônica acontecendo por muito tempo durante a vida vai a causar pequenas alterações então na pele e subcutâneo levando também ali pudermos esclerose Isso significa que a pele fica endurecida né a esclerose quer dizer o endurecimento da pele e da do tecido gorduroso é só que antes de acontecer ali poderão ter esclerose e vai e o eczema que é a coceira então Mas qual que é o problema da coceira amor ficou ser incomoda incomoda todo mundo é isso simples de entender mas quando ocorre por causa da insuficiência venosa é um tecido que já está sofrendo é um tecido que já está com processo crônico inflamatório há muito tempo nesse processo crônico se a gente coloca mais um problema em cima dele que seria a lesão de uma coçado Então você vai lá coça com a unha faz pequenos machucados nesse nesse local é um tecido que já tá sofrendo então ele vai lá e faz um machucado em cima de um tecido que tá sofrendo a chance de ter uma infecção uma lesão maior é muito grande e pode ser o que leva à formação da úlcera venosa que é a fase final da doença venosa então quando a gente tem varizes essas varizes coçam Isso significa que já em uma fase mais avançada da doença em que é necessário uma intervenção mais mais de diretiva uma intervenção mais objetiva para acessar esse problema que pode ser o tratamento Clínico pode ser o tratamento cirúrgico mas por favor procure seu cirurgião vascular é se está já com coceira na nas varizes um outro problema seria o trauma né então se você vai lá e coça uma veia varicosa que tá assaltada você pode acabar ocasionando uma Vale Conrad aqui seria o sangramento dessa veia varicosa é esse sangramento muitas vezes são vultosos e difícil de tratar bom no caso de uma varicorragia Então a primeira coisa que eu sugiro é colocar a perna para cima apertar esse esse com o dedo mesmo apertar o local que tá sangrando por cinco dez minutos até que até que pare de sangrar mas procure o cirurgião vascular Então veja e pode ser ocasionada pelas varizes e pode ser a causa da piora das varizes também então apareceu o coceira numa situação de varizes insuficiência venosa busca o seu cirurgião vascular para o tratamento mais rápido possível gostou do nosso vídeo compartilhe com suas amigas assim nosso canal inscreva-se lá embaixo clica no Sininho e até o próximo [Música] E aí [Música] E aí E aí [Música]

Conclusão

A Erisipela é uma infecção generalizada da pele causada por uma bactéria chamada Streptococcus pyogenes. Ela pode afetar pessoas de todas as idades e regiões do mundo e é caracterizada por vermelhidão, dor e febre. A Erisipela é facilmente transmitida através de feridas ou rachaduras na pele e pode se espalhar rapidamente, causando mal-estar e sintomas sistêmicos. Pessoas com baixa imunidade, obesas ou diabéticas são mais propensas a desenvolver a doença. É importante estar atento aos sinais da Erisipela e procurar um médico assim que os primeiros sintomas aparecerem, pois a doença pode levar a complicações graves se não for tratada adequadamente. O diagnóstico da erisipela é feito com base nos sinais e sintomas clínicos e o tratamento é feito com uso de antibióticos. A erisipela tem grande envolvimento dos vasos linfáticos, e pode ser desencadeada por má circulação. É importante tratar precocemente para minimizar danos ao sistema linfático e prevenir futuros eventos de erisipela.

Em conclusão, a erisipela é uma infecção da pele grave que deve ser tratada rapidamente. É causada por uma bactéria específica e pode se manifestar através de vermelhidão na pele, febre, calafrios e dor. É importante procurar um médico assim que os sintomas aparecerem para iniciar o tratamento o mais cedo possível. Além disso, é possível tomar medidas simples de prevenção, como manter a higiene adequada e tratar feridas de forma eficaz, para evitar a ocorrência da erisipela.

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