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Cirurgia de Varizes com Laser

  • amato 
Cirurgia de varizes e o laser

Transformando a medicina e revolucionando a forma como as varizes são tratadas: apresentamos a cirurgia de varizes a laser! Com tecnologia de ponta e técnicas minimamente invasivas, essa cirurgia revoluciona a forma como as varizes são tratadas, oferecendo resultados incríveis em pouco tempo. Imagine se livrar das dores e incômodos das varizes em apenas alguns dias, com mínimo trauma operatório e menor incidência de complicações. A cirurgia de varizes a laser oferece tudo isso e muito mais. Não perca mais tempo sofrendo, conheça agora os detalhes dessa inovadora cirurgia e descubra como ela pode mudar a sua vida para melhor.

Sumário

Passos do tratamento de varizes com endolaser na veia safena
Passos do tratamento de varizes com endolaser na veia safena

A cirurgia de varizes com laser

Com o avanço tecnológico, os procedimentos cirúrgicos tendem a se tornar cada vez mais seguros e menos invasivos. A cirurgia minimamente invasiva, feita por incisões cada vez menores, diminui a agressão ao organismo. Cirurgias antes realizadas sob anestesia geral, em que os pacientes eram abertos para a retirada de órgãos doentes, foram substituidas por técnicas que permitem o tratamento com o paciente acordado, ou apenas sedado.

O vídeo apresenta um resumo sobre a cirurgia de varizes com laser, explicando as diferenças entre o laser transdérmico e o laser endovenoso/endovascular. O cirurgião vascular, Dr. Alexandre Amato, destaca que o laser é a melhor técnica recomendada pelos guidelines internacionais devido à recuperação pós-cirúrgica tranquila e à menor invasividade da técnica. Além disso, a cirurgia com laser pode ser realizada com sedação e anestesia local, tornando mais rápido o retorno à rotina e diminuindo o risco de trombose e infecção. O vídeo sugere que o paciente discuta as vantagens da cirurgia com laser com o cirurgião vascular.

Olá Dr. Alexandre Amato cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje eu vou falar sobre as indicações da cirurgia de varizes com laser. Então quando a cirurgia de varizes com laser é indicado. Será que no seu caso? Essa é uma dúvida muito frequente. Bom nós temos o laser transdérmico que é o laser superficial usado nas fases iniciais dos vasinhos e nós temos o laser endovenoso / endovascular em que a gente coloca uma fibra por dentro dessa veia e queima essa veia, são veias maiores. Então basicamente o laser consegue abranger toda gama de situações venosas desde as veias bem superficiais até as veias mais profundas. A técnica então do laser ela pode ser utilizada em qualquer tipo de veia. Pode mudar o tipo de laser mas ela vai ser utilizada. Agora será que é mais adequada no seu caso. Bom, os guidelines internacionais mais recentes colocam as termoablações, a cirurgia com laser, por exemplo, também a radiofrequência, como a melhor técnica a ser utilizada para o paciente. Por causa da recuperação pós cirúrgica que é muito mais tranquila e pela menor invasividade da técnica. Ahh mais o meu médico só sugeriu a cirurgia tradicional. Bom a cirurgia tradicional continua funcionando, ela não deixa de funcionar. Há uma diferença muito grande da tradicional com laser na recuperação pós cirúrgica a curto e médio prazo, essa é a grande vantagem da cirurgia com laser e a possibilidade de fazer o laser com sedação e anestesia local. Então a cirurgia pode começar de manhã às 9 horas da manhã feita com sedação e anestesia local em torno do meio dia, uma hora, já está indo embora para casa. Então ao minimizar a invasividade da técnica a gente começa a ganhar outros benefícios. Essa velocidade ao retornar para casa vem junto com uma velocidade para retornar a movimentação. Então não há grandes períodos de repouso não há essa necessidade de ficar em repouso absoluto e tudo isso diminui o risco de trombose, diminui o risco de infecção. Então existem várias vantagens na cirurgia com laser que devem ser conversadas com seu cirurgião vascular. Gostou do nosso vídeo? Assine nosso canal. Clique aqui no Sininho. Veja nosso próximo vídeo. Muito obrigado.

O Laser vascular foi desenvolvido para termocoagular as células endoteliais da veia, causando fechamento do vaso doente. A lesão térmica causa trombose controlada do vaso e posteriormente ocorre sua reabsorção. Outro mecanismo de ação é a contração do colágeno por coagulação proteica, que ocorre por volta de 50˚C.
A lesão térmica e a contração do colágeno atuam juntamente para a destruição e reabsorção da veia, retirando-a de circulação e eliminando o problema venoso decorrente da insuficiência valvular e varizes.

A cirurgia de varizes a laser pode não ser adequada a todos os casos. Portanto consulte seu cirurgião vascular para saber mais a respeito.

Vantagens da cirurgia de varizes a Laser:

  • menor trauma operatório,
  • melhor evolução,
  • excelente eficácia (>96%) a curto prazo,
  • procedimento mais rápido,
  • menor incidência de complicações,
  • menor gravidade das complicações,
  • retorno às atividades em até 2 ou 3 dias

Recomenda-se para um resultado mais duradouro a utilização do laser em associação à fleboextração de pequenos vasos (microcirurgia dos vazinhos).:

Veja no vídeo abaixo o método de funcionamento do laser, que tem a propriedade de ser absorvido apenas pelo tecido e pigmento adequado:

Tire todas suas dúvidas sobre varizes aqui:

Leia também:

 

Este vídeo fala sobre as diferentes tipos de anestesias utilizadas em tratamentos vasculares, como tratamento de varizes. O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, explica que existem quatro tipos de anestesia: geral, local, sedação e bloqueios. A anestesia geral permite a sedação profunda e controle da dor, mas também pode ter complicações como enjoo, náusea, ou em casos graves, complicações cardíacas ou respiratórias. Os bloqueios ocorrem quando um anestésico local é injetado em um nervo específico e bloqueia a sensibilidade da área. A raqui anestesia bloqueia a sensibilidade da cintura para baixo e no abdômen, mas pode ter como risco a cefaleia pós-raqui anestésica. A anestesia peridural bloqueia a sensibilidade abaixo da cintura, mas pode causar dor pós-operatória. Já a anestesia local é aplicada diretamente na área cirúrgica, mas não fornece controle total da dor.

Olá! Sou o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje eu vou falar sobre esses tipos de anestesias utilizadas nos tratamentos vasculares, no tratamento de varizes por exemplo. Você vai entender até o final desse vídeo qual anestesia eu uso, o porquê e qual a melhor para sua saúde. A gente pode separar basicamente em quatro tipos de anestesia, então tem anestesia geral, tem as anestesias locais, tem a sedação e tem os bloqueios. Dentre essas quatro tipos de anestesia, todas elas podem ser utilizadas nos tratamentos vasculares. Agora qual que a gente utiliza, qual que é a vantagem e desvantagem de cada uma e também o que é cada uma delas. Então vou começar pela anestesia geral, aquela anestesia que todo mundo teme, vou ficar anestesiada de forma geral. Isso deve ser perigosíssimo! Anestesia geral, ela é uma anestesia que permite te colocar em um estado de sedação profunda, um estado onde você perde a consciência e há um controle da analgesia, da dor também. Então na anestesia geral é necessário dar o suporte ventilatório, o paciente não consegue respirar por si mesmo, então é necessário fazer a entubação. A anestesia geral, ela pode ser feita tanto de forma endovenosa por medicamentos na veia, como também por gases que são inalados. Na pesquisa geral perde-se a sensibilidade e todos os reflexos do corpo. É possível ter alguns algumas complicações como enjoo, náusea no pós-operatório, complicações mais graves como complicações cardíacas, complicações ventilatórias e uma parada cardíaca, uma parada respiratória são bem raras. Isso normalmente quando acontece, acontece em pacientes bem graves que já têm outras doenças ou que utilizam medicamentos ou drogas ilícitas, então por isso é muito importante sempre falar pro seu anestesista todos os medicamentos, drogas ilícitas, lícitas, tudo o que você usa pra ele saber se é possível ou não fazer esse tipo de anestesia no seu caso. Agora vão falar sobre os bloqueios, os bloqueios ocorrem quando a gente injeta um anestésico local em um nervo responsável por uma área do corpo. Então esse anestésico local ele vai bloquear toda a sensibilidade dessa área. Pode ser um bloqueio bem distal, um bloqueio por exemplo de um dedo, mas pode ser um bloqueio mais proximal, em que a gente consegue bloquear uma região inteira como um braço, como um membro inferior, como cintura para baixo. Dos bloqueios, nós temos esses bloqueios regionais, temos a raqui anestesia e temos a peledural. A raqui anestesia, ela é feita com uma agulha bem fininha no espaço epidural que é o espaço onde circula o líquido cefalorraquidiano que é o líquido que irriga o cérebro e é colocado nesse local um anestésico numa quantidade bem baixa, porque ele já está em contato direto com os nervos principais. Então a anestesia, ela vai atravessar todo esse espaço até chegar num espaço bem delicado que é o espaço epidural. Na raqui anestesia perde-se toda a sensibilidade da cintura para baixo e no abdômen baixo, no ventre inferior também. O maior risco da raqui anestesia é a cefaleia pós-raqui. Quando ocorre um furo um pouquinho maior ou há necessidade de perfurar algumas vezes mais para chegar nesse local importante, pode ocorrer o extravasamento desse líquido cefalorraquidiano que vai acabar causando uma cefaleia, uma dor de cabeça pós-raqui que é bem comum, mas pode acontecer quando acontece, ela é bem incômoda. Então por isso a cefaleia pós-raqui é algo que a gente tende a tentar evitar de tudo quanto é forma possível. Agora a pelidural é uma anestesia feita com uma agulha um pouquinho mais grossa. Essa agulha, ela vai chegar até um espaço anterior a esse espaço epidural. Então ela não entra em contato direto com com esse nervo, sendo necessário colocar mais anestésico nesse local, porque a gente coloca mais anestésico? Há um risco de intoxicação por esse anestésico, por isso é necessário um controle bem adequado da localização para ter a segurança da realização de uma pelidural. A vantagem da pelidural é que é possível colocar um cateter lá dentro, e aí a gente mantém a infusão desse anestésico pelo tempo que for necessário uma cirurgia. Agora se a gente tem uma cirurgia que a gente sabe exatamente o tempo que ela vai durar o tempo que vai ser necessário manter anestesiado, não é necessário um cateter, a gente pode usar uma técnica como a raqui anestesia, por exemplo, onde a gente vai colocar uma quantidade muito menor de anestésico e que tende a ser mais segura. Agora vou falar sobre a sedação, a sedação profunda e a anestesia geral, mas existem outros níveis de sedação. Existe a sedação consciente e sedação mínima, uma sedação moderada e aí sim a sedação profunda. A sedação consciente, é muito interessante, a sedação consciente aquela que a gente atinge com o óxido nitroso, o famoso gás do riso, por exemplo. Eu tenho um vídeo aqui no canal falando da técnica Annox que é a técnica que a gente mantém o paciente acordado numa sedação consciente e com um nível de dor muito, muito baixo. É uma técnica excelente para aplicação, para escleroterapia, para tratamento de vasinhos, por exemplo. Agora uma sedação mínima, uma sedação moderada, a gente consegue baixar esse nível de consciência, embora não resolva o problema da analgesia que é retirar a dor. Então uma sedação mínima ou uma sedação moderada pode ser necessário acrescentar um outro tipo anestésico, como por exemplo, um anestésico local. Todo paciente que está em anestesia geral, ele está em uma sedação profunda, mas nem todo paciente que está em uma sedação está em anestesia geral. Quanto maior o nível de sedação maior, mais vai ser necessário um suporte ventilatório, então uma sedação mínima muitas vezes nem é necessário esse suporte. O interessante da sedação é que não há um efeito ruim no coração, um efeito cardiovascular ruim. Então é uma técnica muito segura embora a analgesia seja baixa. Existe finalmente a anestesia local, a anestesia local é aquela que a gente atinge colocando o anestésico exatamente onde vai ocorrer a cirurgia, o anestésico local, ele pode ser feito dessa forma direta ou pode ser feito também da forma intumescente. A forma intumescente é quando a gente pega um pouquinho de anestésico e dilui numa quantidade enorme de líquido, então esse anestésico fica bem diluído. A vantagem da técnica intumescente é que a gente consegue colocar uma quantidade maior de anestésico, diminuindo drasticamente os riscos de intoxicação por esse anestésico. Então agora você deve estar perguntando qual é a técnica que eu escolho para os meus pacientes. Então vamos falar de uma cirurgia vascular de varizes, eu já utilizei todas essas técnicas anestésicas nos meus pacientes em momentos diferentes da minha vida, quando era recém formado e com o passar dos anos a gente vai escolhendo aquela que a gente se adapta melhor e que, obviamente, que traz melhores resultados para o paciente. Hoje em dia a técnica que eu considero a mais segura e que traz melhores resultados é que eu aplico para 99% dos meus pacientes é a sedação com anestesia local tumescente. A anestesia local tumescente me permite dar um grau perfeito de analgesia, então o paciente não vai sentir nada e a sedação num nível mínimo, moderado, me permite manter o paciente dormindo sem o incômodo da movimentação da cirurgia, mas de uma forma perfeitamente segura do ponto de vista cardiovascular. Mas eu tenho que falar que já fiz a raqui anestesia no passado, já fiz a pelidural no passado, já fizemos anestesia geral no passado nos pacientes que precisaram de cirurgia de varizes, mas agora com a cirurgia com um laser que minimiza muito o trauma, minimiza muito a dor intra operatória. A gente consegue aplicar todas essas técnicas, a gente consegue aplicar a sedação e a anestesia local de uma forma muito mais segura, de forma que o paciente entra para fazer a cirurgia às 9 horas da manhã, lá pelo meio dia, uma hora já está indo pra casa com as pernas mexendo e isso diminui também drasticamente o risco de uma trombose. Gostou do nosso vídeo? Assine nosso canal, clica lá no sininho pra receber as notificações e até o próximo!

Cuidados Após Procedimento

Repouso relativo por uma semana, intercalando atividades diárias com repouso com membros elevados. O uso de meias elásticas é obrigatório na primeira semana, sendo recomendado no primeiro mês. Retornar em consulta médica em uma semana. Elevar pés da cama.

Como é realizado:

O procedimento é realizado com anestesia local e sedação, em regime de hospital dia. É feita pequena punção em veia doente da perna e inserido fibra ótica, através da qual o laser é emitido.
Esse laser aumenta a temperatura local, fechando a veia doente.

Indicação


Insuficiência venosa e doenca venosa superficial a partir de CEAP 2 (CEAP 2,3,4,5,6). Em alguns
casos muito especificos pode ser necessário em CEAP 1 com desejo estético.

 

Resultado Objetivo:


O objetivo do tratamento venoso com laser é o fechamento das veias doentes principais, evitando que o sangue reflua pela falha das válvulas.

 

Preparação


É necessário jejum de 8 horas. A realização de exames pré operatórios permite o cálculo do risco cirúrgico.

 

Tipo do procedimento:

Percutâneo

Perguntas frequentes:

Tem como acabar as varizes com o laser?

Sim, é possível tratar varizes utilizando a tecnologia a laser. Esse tratamento, conhecido como ablação endovenosa a laser, é minimamente invasivo e pode ser uma opção eficaz para remover varizes. Durante o procedimento, o médico insere uma fina fibra óptica através de uma pequena incisão na pele, guiando-a até a veia afetada. O laser emite energia que gera calor, fazendo com que a veia se feche e, eventualmente, seja absorvida pelo corpo.

A ablação endovenosa a laser é considerada segura e apresenta baixas taxas de complicações. Além disso, a recuperação costuma ser rápida, permitindo que os pacientes retornem às suas atividades normais em pouco tempo. Entretanto, é importante lembrar que nem todos os casos de varizes podem ser tratados com a terapia a laser, e um médico especializado deve ser consultado para avaliar cada situação individualmente e recomendar o tratamento mais adequado.

No vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, explica como é possível se livrar das varizes em 7 dias. Ele destaca que as varizes podem ser genéticas, mas ressalta que atualmente não há terapias genéticas disponíveis para tratar varizes. Dr. Amato esclarece que os danos nas veias varicosas, como nas válvulas, são irreversíveis e que medicamentos existentes apenas aliviam os sintomas, mas não revertem a doença.

Focando no tratamento das varizes classificadas como 2 ou 3 na escala de insuficiência venosa, ele apresenta duas técnicas que podem oferecer recuperação rápida e bons resultados em menos de uma semana: cirurgia a laser e microcirurgia. Realizadas sob anestesia local e sedação, essas técnicas exigem apenas pequenas incisões e permitem que o paciente volte às atividades normais em cerca de uma semana. O Dr. Amato reforça que, com a tecnologia atual, é possível oferecer tratamentos seguros e rápidos para varizes sem recorrer a soluções milagrosas.

o olá sou o doutor alexandre amato o cirurgião vascular do instituto amato e hoje eu vou explicar como se livrar das varizes em 7 dias né fica até o final com o vídeo com a gente que você vai sair daqui sem dúvida nenhuma da melhor solução para em 7 dias e não ter mais visualizes é em primeiro lugar é importante lembrar que as varizes podem ser genéticas mais frequentemente são as varizes primárias essas varizes genéticas é carregam junto à hereditariedade né e podem ser secundárias alguma outra doença como uma trombose uma fístula arteriovenosa a questão é quando a gente está falando de genética é não a até hoje nenhuma terapia gênica capaz de mudar a genética de alguém é possível que em breve em algum momento a haja uma terapia genética eficaz mas aí bom para varizes vai ser para várias outras doenças né então alguma coisa importante é eu não tô falando aqui como mudar a genética de alguém tô falando como se livrar das varizes em sete dias é outra coisa outro aspecto importante lembrar que os danos que já ocorreram nas veias varicosas não tem volta né esse esses danos ocorrem principalmente nas válvulas né que abrem e fecham direcionando esse fluxo sanguíneo a sempre ascendente de forma a retornar ao coração e esse dano tanto na válvula quanto na parede da veia não tem volta não existe nenhuma medicação até hoje que seja capaz de tomou um remedinho e essa parede venosa volta a funcionar adequadamente não é assim que funciona os medicamentos estão aí tem vários eles melhoram os sintomas e não melhor a dor inchaço cansaço mas não vão fazer regredir essa doença venosa uma caramba se não tem é uma terapia gênica e não tem um medicamento como é que a gente vai se livrar das varizes em 7 dias espera que eu vou falar em 7 dias sem varizes outro aspecto é qual a classificação das varizes né então quando eu tô falando de insuficiência venosa a classificação vai de 1 a 6 eu tenho um vídeo muito legal sobre classificação venosa pode ver no nosso canal mas quando eu tô falando de varizes varizes tem um aspecto bem típico são veias dilatadas e tortuosas invisíveis a olho nu quando eu falo isso é eu estou pensando possivelmente na classificação 2 ou 3 das varizes é de insuficiência venosa tá então quando eu tô falando de dois ou três aline tu é uma amplitude aí de variação de da doença é me restrinjo as possibilidades terapêuticas e existe como resolver em 7 dias e aí que eu vou chegar então quando eu tô falando disso é rap 2 ou 3 existem várias técnicas de tratamento mas existem algumas onde a recuperação é muito rápida então o que a gente consegue iniciar o tratamento e já está de volta às atividades normais com uma alta probabilidade de êxito com bons resultados em menos de sete dias e de qual técnica eu tô falando o laser né a cirurgia com laser e a microcirurgia quando a gente faz essas técnicas de forma com anestesia local e sedação o paciente vem para clínica a gente faz em regime de hospital-dia começa a cirurgias 9 horas da manhã lá pelo meio-dia 1:00 já tá indo embora para casa dependendo do tamanho da cirurgia se a gente e na sexta-feira na segunda-feira já tá apta voltar às atividades mas um número mais a fácil de acomodar uma maior a população é uma semana então são sete dias que a gente faz o procedimento cirúrgico com anestesia local e sedação laser onde só vai ser necessário pequenos furinhos associado a técnica da microcirurgia também só são necessários pequenos furinhos não vai ser necessário ficar deitado o tempo todo na cama ah na recuperação é necessário repouso relativo seja tem que se movimentar em uma semana já voltou às atividades normais viu é possível fazer o tratamento das varizes em 7 dias sem precisar de nenhuma nenhum milagre nenhum tratamento milagroso e nenhuma mágica tirada da cartola nós temos a tecnologia para oferecer um tratamento seguro e rápido para varizes gostou do nosso vídeo inscreva-se no nosso canal clica também ali no no sininho compartilhe nossos vídeos na mídia social e até a próxima [Música]

e aí

Quais os riscos da cirurgia de varizes a laser?

A cirurgia de varizes a laser, também conhecida como ablação endovenosa a laser, é um procedimento minimamente invasivo que utiliza energia laser para tratar veias varicosas. Embora seja geralmente considerado seguro e eficaz, como qualquer procedimento médico, há alguns riscos associados. Estes incluem:

Infecção: embora rara, há uma pequena chance de infecção no local da incisão ou no tecido circundante.
Trombose venosa profunda (TVP): é a formação de um coágulo sanguíneo em uma veia mais profunda, geralmente na perna. É uma complicação rara, mas séria, que pode levar a problemas de saúde mais graves, como embolia pulmonar.
Queimaduras: a energia do laser pode causar queimaduras na pele ou nos tecidos circundantes se não for administrada corretamente.
Lesão nervosa: embora rara, existe a possibilidade de lesão nos pequenos nervos cutâneos próximos à veia tratada, o que pode levar a dormência, formigamento ou dor na área afetada.
Hiperpigmentação: algumas pessoas podem experimentar alterações na cor da pele ao redor do local da incisão ou no trajeto da veia tratada, geralmente temporária.
Insucesso do tratamento ou recorrência de varizes: em alguns casos, a veia tratada pode não fechar completamente ou as varizes podem retornar após algum tempo.

É importante conversar com seu médico antes de se submeter a uma cirurgia de varizes a laser para entender os riscos e benefícios específicos do procedimento em seu caso.

Qual o tratamento mais moderno para varizes?

Várias opções modernas de tratamento estão disponíveis para o manejo de varizes. Essas técnicas minimamente invasivas têm se mostrado eficazes e apresentam menos complicações em comparação aos métodos tradicionais, como a cirurgia de remoção de veias (flebectomia). Alguns dos tratamentos mais modernos incluem:

  • Ablação endovenosa a laser (EVLA): um procedimento no qual um cateter com uma fibra de laser é inserido na veia afetada, e a energia do laser é usada para fechar a veia doente. A veia fechada é eventualmente absorvida pelo corpo.
  • Ablação por radiofrequência (RFA): semelhante à ablação endovenosa a laser, a ablação por radiofrequência utiliza energia de radiofrequência, em vez de laser, para fechar a veia afetada.
  • Escleroterapia com espuma: neste procedimento, uma espuma esclerosante é injetada na veia afetada, fazendo com que a parede da veia entre em colapso e se feche. A veia fechada é então absorvida pelo corpo.
  • VenaSeal (adesivo de cianoacrilato): é um adesivo médico injetado na veia afetada para selá-la. A veia tratada é eventualmente absorvida pelo corpo, e o sangue é redirecionado para veias saudáveis.
  • Clarivein (mecanoquímica): um procedimento que combina a escleroterapia com a agitação mecânica da parede interna da veia para aumentar a eficácia do agente esclerosante.

Os avanços médicos estão sempre em andamento, e novas opções de tratamento podem surgir com o tempo. Portanto, é importante consultar um especialista em varizes, como um cirurgião vascular ou um flebologista, para discutir as opções de tratamento mais modernas e adequadas para o seu caso específico.

Quanto custa para secar vasinhos a laser?

O custo do tratamento a laser para vasinhos pode variar dependendo de vários fatores, incluindo a localização geográfica, a extensão das áreas afetadas, a experiência do médico e a clínica ou hospital onde o procedimento será realizado. Além disso, o número de sessões necessárias para alcançar resultados satisfatórios também afeta o custo total do tratamento.

É importante lembrar que os preços podem variar significativamente de um local para outro e de um profissional para outro. O ideal é entrar em contato com várias clínicas ou médicos especializados em sua região para obter uma estimativa de custo mais precisa e comparar as opções disponíveis.

Além disso, vale a pena verificar se o seu plano de saúde cobre o tratamento a laser para vasinhos, pois isso pode reduzir significativamente os custos do procedimento. No entanto, alguns planos de saúde podem considerar o tratamento como estético e, portanto, não oferecer cobertura. É essencial verificar a cobertura do seu plano antes de iniciar o tratamento.

Neste vídeo, o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular, aborda a questão frequente sobre o custo das sessões de tratamento para vasinhos. Ele explica que a resposta não é simples, pois vários fatores estão em jogo, incluindo o que define uma sessão de escleroterapia. Alguns profissionais cobram pelo tempo, número de veias tratadas ou quantidade de medicamento aplicado, o que torna difícil comparar os preços.

Dr. Amato destaca que é essencial realizar o tratamento com um cirurgião vascular, que pode identificar e tratar doenças subjacentes por trás dos vasinhos e lidar com possíveis complicações. Ele recomenda perguntar ao profissional o que exatamente uma sessão envolve antes de comparar os preços.

O Dr. Amato usa um laser em seu tratamento, o que permite contabilizar o número de disparos necessários para atingir uma melhora significativa. Ele tenta distribuir esses disparos em três sessões, mas alguns casos podem precisar de mais ou menos sessões. O número de disparos influencia diretamente o custo do tratamento.

A dica do Dr. Amato é, ao perguntar o valor de uma sessão, certificar-se de que o profissional seja um médico, de preferência cirurgião vascular, e entender o que exatamente está incluído na sessão para fazer uma comparação mais justa.

Olá sou doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje eu vou responder uma pergunta que é muito frequente nas mídias sociais que é: quanto custa uma sessão de aplicação dos vasinhos? E parece que é uma resposta fácil só responder x reais. Mas não é tão simples assim. Principalmente porque quem está fazendo essa pergunta não entende ou pelo menos não está levando em consideração todos os fatores que estão em volta dessa pergunta. Você está buscando simplesmente o valor mais barato. Possivelmente alguém vai responder com algum valor. E aí quando chegar na hora de fazer o tratamento vai perceber que não era bem o que estava esperando. E eu quero falar exatamente então sobre todos esses fatores que estão em volta do valor de uma sessão. A primeira pergunta é: o que é uma sessão de escleroterapia? O que é uma sessão de escleroterapia passa pela sua cabeça pode não ser exatamente o que passa pela minha ou o que passa por alguém que esteja do seu lado ou mesmo por outro médico, porque não existe em nenhum lugar uma padronização do que é uma sessão de escleroterapia. Eu já vejo colegas que cobram pelo tempo realizado: então cinco minutos, 10 minutos, 15 minutos. Já vi quem realiza por número de veias tratadas então vai contar quantos furinhos foram realizados. Eu já vi quem faz por número de ampolas. De medicamento aplicado, então que pode ser uma ampola de 2 ml, 3 ml, 5 ml. A gente começa a ver que não é tão simples assim definir o que é uma sessão. Na hora que a gente pega então uma sessão por tempo. Vamos supor que alguém vendeu uma sessão de 10 minutos e nesse meio tempo tocou o telefone ele teve que atender. Ele para o cronômetro e depois ele recomeça. Ou você vai cobrar o tempo do telefone? são variáveis muito subjetivas e difíceis de controlar. De uma forma mais justa para todos os lados, né. Pode passar pela sua cabeça então porque que a gente não faz um pacote fechado?. Vamos fechar um preço para o tratamento até o fim. Para ficar. Excelente. Porque o excelente para uma pessoa pode não ser excelente para outra pessoa. Então tem gente que vai ver os micro vasinhos que eu preciso colocar uma lupa para encontrar. Tem gente que teve uma melhora a grosso modo já vai ficar feliz então, o perfeito para um, pode não ser perfeito para o outro. Então os fins não podem ser considerados como um bom critério de avaliação. E tem um outro aspecto. Outro aspecto de doença que é muito muito muito importante que tem que ser falado aqui. É muito, mais muito frequente, encontrar pessoas que estão buscando tratamento, uma sessão de aplicação, e na verdade tem uma doença por trás que precisa ser tratada. Então essa doença se não tratada de nada adianta porque não vai trazer um benefício estético. Então vou fazer uma analogia imagina uma parede tem um encanamento. Esse encanamento está vazando vai causar um mofo nessa parede. Então pintar a parede seria fazer a aplicação, a escleroterapia. A gente vai lá fazer um tratamento estético nessa parede/ nessa perna só que o encanamento continua vazando atrás. O que vai acontecer? Em pouco tempo, mais mofo vai aparecer. De forma que se eu não tratar o encanamento por trás, eu não vou ter um resultado estético. Pode ser feito a pintura na parede? Pode. Mas vai ser dinheiro jogado fora. Exatamente por isso é importante que o tratamento seja realizado por um cirurgião vascular. Eu vejo hoje em dia que existem vários outros profissionais que nem médicos são, que se arriscam a fazer um tratamento estético dos vasinhos. Pintar a parede. Fazer um tratamento estético superficial, pode ser tecnicamente fácil, mas tem que identificar uma doença por trás, para ter um resultado adequado. Se você não fizer isso, você pode ter complicações graves, como manchas, como matting que é muito difícil de tratar depois, ou mesmo até como eu vi recentemente trombose realizada por um tratamento inadequado numa perna onde havia doença varicosa por trás. Então, por isso é necessário fazer uma avaliação médica. Em sua avaliação nada mais é do que uma consulta. Que pode ou não ser necessário exames complementares como um eco Doppler. Existem sim alguns casos onde é evidente que dá para ser feito somente a aplicação mas isso tem que ser avaliado pelo cirurgião vascular. Se não, é possivel que o tratamento não seja o mais adequado. Falado tudo isso. Todas as variáveis que estão em volta. Eu costumo fazer o tratamento com um laser, onde a gente faz a contagem do número de disparos do laser. Então, a gente consegue fazer uma estimativa depois da primeira avaliação de quantos disparos serão necessários para atingir uma melhora em torno de 70 a 80 % que é onde as pessoas tenham o melhor/ sentem-se felizes com o resultado. Óbvio, alguém pode querer chegar a 100% ou alguém pode ficar feliz com 30% mas atingindo aí uma média em 70/80% de melhora. As pessoas já ficam felizes. Então com um laser a gente consegue contabilizar exatamente o número de disparos, então não há falha no tempo, não há falha quantidade de ampolas, e número de disparos do laser. É um número bem objetivo, fácil de quantificar e acompanhar. A gente tenta distribuir esses disparos em três sessões. Podem ser necessárias mais sessões. Eu não tenho como garantir que em três sessões a gente vai resolver todos os casos. Não tem como. Alguns casos precisam de mais. Assim como outros podem precisar de menos. Mas, a gente tenta contabilizar de forma que esses disparos atinjam o ápice e o melhor resultado possível em três sessões. Então isso é realizado em uma sessão, então com o número de disparos espera três semanas, faz outra sessão, espera 3 semanas faz outra sessão. Então, é uma maneira bem fácil de contabilizar só que vai depender do número de disparos. Quantos disparos a sua perna precisa? vai variar… Pode ser uma veinha só e a gente resolver com 50 disparos. Como podem ser muitas veias e ser necessário até 1000/ 1200 disparos por sessão. E isso vai influenciar diretamente no valor do procedimento. A minha dica aqui é: ao perguntar para qualquer vascular, não precisa ser para mim, para qualquer um. Cirurgião vascular, primeiro, é o indicado para fazer o tratamento. Se for fazer com outro profissional pergunte antes, não pergunte depois que nem um paciente que eu conheci… Depois que terminou o procedimento perguntou: “ahh você é médico? Não sou” E teve complicação. Então tomar cuidado com isso. Depois a complicação vai ter que passar no médico para resolver. Não estou falando que o médico não vai ter complicação, pode ter. Mas a gente está habilitado para cuidar dessas complicações que porventura possam acontecer. Então, primeiro, certifique-se de quem vai fazer o procedimento é médico, de preferência cirurgião vascular, que está habilitado para fazer o tratamento não só das doenças que estejam por trás dos vasinhos como também das possíveis complicações. E ao perguntar o valor de uma sessão, pergunte o que é uma sessão. Defina uma sessão. Porque às vezes a sessão mais barata que você encontra por aí é uma sessão de cinco minutos, ou é uma sessão com uma ampola de 1 ml, e pode ser muito menos do que você está precisando, e aquela sessãozinha barata pode se tornar 30/40 sessões sem resultado nenhum. Então, converse com seu cirurgião vascular. Entenda tudo o que está em volta desse procedimento médico e se curtiu o nosso vídeo, assine nosso canal! 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