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Cirurgia de vesícula em Hospital Dia: retirar pedra da vesícula

Pedra na vesícula

Também chamada de colecistectomia, a cirurgia de vesícula é um procedimento cirúrgico que tem como finalidade a retirada da vesícula biliar. Geralmente ela é realizada quando há a formação de cálculos na vesícula (colelitíase), em casos de câncer ou de inflamação no órgão (colecistite). 

A cirurgia é simples e mais comum do que se imagina. Atualmente, 20% da população mundial sofre com pedras na vesícula, sendo o problema mais frequente em mulheres após os 40 anos. Portanto, trata-se de uma intervenção cirúrgica de baixa complexidade e mortalidade. 

Sumário

A Colelitíase, também conhecida como pedra na vesícula, é um problema frequente que afeta cerca de 10% da população. Algumas pessoas podem não apresentar sintomas relacionados às pedras na vesícula, enquanto outras podem sentir desconforto, dor abdominal e cólicas, o que leva à necessidade de um tratamento cirúrgico. A cirurgia para tratar a vesícula é realizada atualmente através de uma técnica laparoscópica, onde pequenos furos são feitos para abordar a vesícula e retirar as pedras. O tratamento da colelitíase deve ser cirúrgico quando sintomático. A equipe do Instituto Amato é especializada no tratamento da colelitíase e se desloca para vários hospitais para dar atenção aos pacientes.

Meu nome é Dr.  Cássio Jerônimo Machado de Barros, sou médico cirurgião geral e cirurgião do aparelho  digestivo responsável pela equipe de cirurgia do Instituto Amato.  Vou falar com vocês hoje sobre um problema frequente que é a Colelitíase, conhecida  popularmente como pedra na vesícula.  Hoje temos uma incidência de 10% da população apresentando pedra na vesícula.  Então, o que significa isso: de cada cem pessoas, dez pessoas têm pedra na vesícula.  Algumas não apresentam sintomas relacionados a essas pedras na vesículas, outras apresentam  desconforto, dor abdominal, cólicas que levam à necessidade de um tratamento cirúrgico.  A cirurgia para tratamento da vesícula é realizado por padrão atualmente pela técnica  laparoscópica, ou seja, através de furos, pequenos furos, é abordado a vesícula e  retirada a vesícula juntamente com os cálculos.  O tratamento quando sintomática deve ser cirúrgico.  Por padrão desde o passado se fazia cirurgias onde utilizava-se o corte, com o desenvolvimento  da técnica laparoscópica a cirurgia se tornou mais segura.  No Instituto Amato temos equipe especializada e treinada para tratamento da colelitíase  onde toda a equipe se desloca para vários hospitais onde fazemos o acompanhamento e  damos a atenção necessária aos pacientes.  Caso queiram mais informações sobre esse problema acesse o site do Instituto Amato. 

Função da vesícula

A vesícula biliar é um órgão em forma de pequeno saco e fica localizada junto ao fígado. Sua função é armazenar a bile, uma substância que atua na digestão dos alimentos, principalmente das gorduras. Formada pela mistura de várias substâncias, a bile é descarregada pela vesícula no duodeno durante o processo de digestão. Apesar dessa importante função, a vesícula não é um órgão essencial para a sobrevivência humana.

Uma das substâncias presentes na bile é o colesterol, responsável por 75% dos casos de formação de cálculos biliares. Quando os cálculos se deslocam para o duto biliar, impedem a passagem da bile para o intestino, causando fortes dores abdominais, além de náuseas e vômitos.

A vesícula biliar é um órgão em forma de pequeno saco que fica localizado perto do fígado. Sua função é armazenar a bile, uma substância que ajuda na digestão de alimentos, principalmente de gorduras. A vesícula não é um órgão essencial para a sobrevivência, mas se estiver doente, o melhor tratamento é a cirurgia de vesícula. A presença de pedras na vesícula pode causar inflamação e infecção. A cirurgia de vesícula é um procedimento simples que oferece poucos riscos e é feita com o auxílio de uma microcâmera e quatro pequenas incisões no abdômen. O Instituto Amato é especializado em cirurgias ambulatoriais e minimamente invasivas.

e a vesícula biliar é um órgão em forma  de pequeno saco e fica localizada junto  ao fígado sua função é armazenar a bile  é uma substância que atua na digestão  dos alimentos principalmente das  gorduras formada pela mistura de várias  substâncias a Bíblia diz carregada pela  vesícula no duodeno durante o processo  de digestão Apesar dessa importante  função a vesícula não é um órgão  essencial para a sobrevivência humana  e quando a vesícula está doente o melhor  tratamento é a cirurgia de vesícula a  presença de pedras na vesícula pode  causar inflamação e até mesmo infecção a  cirurgia de vesícula é um procedimento  simples que oferece pouquíssimos riscos  a cirurgia por vídeo é feita com auxílio  de uma micro câmera e Quatro pequenas  incisões no abdômen sendo uma delas  umbigo por onde a vesícula retirada o  Amato Instituto de medicina avançada é  especializado em cirurgias ambulatoriais  e minimamente invasivas marque sua  consulta com o nosso especialista 

 

O que causa pedras na vesícula?

Vários são os fatores que alteram a consistência da bile e formam cálculos biliares. Entre os mais comuns, podemos destacar:

  • Predisposição genética;
  • Obesidade;
  • Alimentação rica em gorduras;
  • Colesterol alto;
  • Diabetes;
  • Hipertensão;
  • Gravidez, devido o aumento do estrógeno e do peso corpóreo;
  • Tabagismo;
  • Uso de anticoncepcionais por longo tempo.

Possíveis complicações

Na maioria dos casos, os cálculos na vesícula apenas provocam sintomas como dor, náuseas e vômitos, principalmente após as refeições. Todavia, a evolução do problema pode causar pancreatite aguda, inflamação do pâncreas causada pelo deslocamento do cálculo biliar.

Por ser uma complicação que pode colocar a vida da pessoa em risco, é recomendada uma cirurgia de emergência para tratar o problema. 

Cirurgia de vesícula

Quando a vesícula está doente, o melhor tratamento é a cirurgia de vesícula. Ela consiste na retirada total do órgão e pode ser feita por meio de duas técnicas distintas, a saber:

  • Cirurgia convencional (aberta): nesse caso, a vesícula é retirada através de um grande corte no abdômen e é indicada para situações de emergência;
  • Laparoscopia: popularmente conhecida por cirurgia por vídeo, é feita com o auxílio de uma microcâmera e cerca de 4 pequenas incisões no abdômen, sendo uma delas no umbigo, por onde a vesícula é retirada.

Tanto a cirurgia de vesícula convencional quanto a laparoscópica são feitas com anestesia geral. A primeira, no entanto, exige internação hospitalar por um período de 24 a 48h e tempo de recuperação maior. Já a cirurgia por videolaparoscopia é mais simples, quase não deixa cicatrizes e o paciente pode ter alta no mesmo dia. Cerca de 2 semanas após o procedimento, a pessoa já pode voltar ao trabalho.

 

Pré-operatório

Antes de realizar a cirurgia, o médico cirurgião solicita alguns exames complementares, mais conhecidos como risco cirúrgico. 

Ele é composto por ultrassonografias, exames de sangue, eletrocardiograma e raio x de tórax. Com esses exames em mãos, o profissional consegue avaliar melhor a condição da vesícula, da saúde do paciente e assim, evitar complicações durante e após o procedimento.

No dia anterior ao da cirurgia, o paciente deve consumir alimentos leves, pobres em gordura, não ingerir bebida alcoólica e, se possível, não fumar. É recomendado jejum total de 8 a 12 horas para a realização do procedimento. 

Pós-operatório

Após a cirurgia de vesícula, o paciente deve evitar pegar peso e fazer esforço físico para não desencadear uma hérnia. Atividades simples como andar, caminhar, sentar e deitar são permitidas. Além disso, é prescrita uma alimentação inicialmente líquida ou pastosa e pobre em gorduras para facilitar a digestão.

É muito comum após as cirurgias de vesícula uma dor abdominal, que pode irradiar para os ombros. Isso acontece por causa da irritação do nervo do diafragma (nervo frênico). Para minimizar o incômodo, os médicos costumam receitar analgésicos. Antibióticos e anti-inflamatórios também podem ser prescritos para evitar inflamações e infecções.

Alguns pacientes também relatam dor abdominal e nas costas após o procedimento cirúrgico para retirada de vesícula. Isso também é normal, visto que após a extração do órgão, os demais se deslocam um pouco pelo abdômen.

Cirurgia de vesícula: riscos

A cirurgia de vesícula é um procedimento simples e que oferece pouquíssimos riscos. Todavia, durante o procedimento pode ocorrer a lesão do ducto ou via biliar, que pode causar infecção ou hemorragia. Não muito comum, o trauma acomete menos de 1% dos casos cirúrgicos e geralmente acontece por causa do tamanho e posição anatômica do órgão.

Como saber se houve alguma complicação? Geralmente ela apresenta sintomas como febre alta e eliminação de secreção purulenta através das incisões operatórias. Além da febre, o paciente também pode apresentar dificuldade respiratória, vômitos e icterícia, uma coloração amarelada na pele e nos olhos.

Chances de recidiva

No caso da colecistectomia não há chances de recidiva, pois o órgão é retirado por completo. Após a retirada, a vesícula e as amostras dos cálculos são enviados para biópsia, para descartar qualquer malignidade que possa ter comprometido os outros órgãos abdominais.

Cirurgia de vesícula em Hospital Dia

Conforme mostramos neste artigo, a cirurgia de vesícula é um procedimento simples, de baixo risco e que não exige internação hospitalar prolongada. Sendo assim, pode ser realizada inclusive em clínicas ambulatoriais com internação parcial, como o Hospital Dia do Instituto Amato.

Nessa modalidade, o paciente recebe todos os cuidados de saúde necessários por um período não superior a 12 horas. Mais acessível e humanizada quando comparada à internação hospitalar convencional, a internação parcial também é mais segura e oferece menos riscos de complicações pós-cirúrgicas.

Desconfiado que tem cálculos na vesícula? Entre em contato com o Instituto Amato e marque a sua consulta. Temos uma equipe médica multidisciplinar apta a avaliar o seu caso e recomendar o procedimento adequado para solucionar o problema e devolver a sua saúde e qualidade de vida.

Dr. Cássio Jerônimo Machado de Barros

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