A lipoaspiração é um dos procedimentos estéticos mais difundidos no mundo para resolver o excesso de gordura abdominal. Mas uma nova tecnologia está atraindo a atenção de médicos que buscam – cada vez mais – alcançar bons resultados sem deixar de lado a segurança, quesito fundamental quando o assunto é cirurgia plástica.
A tecnologia, chamada de Bodytite, proporciona que o procedimento seja minimamente invasivo, trabalhando lipólise assistida por radiofrequência com temperatura controlada, que é capaz de tratar flacidez de pele e gordura localizada.
Segundo o Dr. Fernando Amato, cirurgião plástico e membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o resultado é a retração da gordura, a produção de colágeno, diminuição da flacidez da pele e a redução da circunferência seja das costas, abdômen, flancos, nádegas, parte interna e externa das coxas.
“Essa nova tecnologia pode ser realizada sozinha, somente com anestesia local e em regime ambulatorial, quando aplicada em pequenas áreas. É uma excelente associação na lipoaspiração, que além de contribuir derretendo a gordura, facilitando na lipoaspiração, ajuda a melhorar a flacidez de pele, promovendo retração de pele e produção de colágeno, explica Dr. Amato.
O bodytite possui cinco ponteiras, sendo três delas cirúrgicas: bodytite, facetite e accutite e o uso de cada uma delas depende do tamanho da área do corpo a ser trabalhada, da espessura da pele e profundidade do subcutâneo, tratando até regiões delicadas no rosto.
As outras duas ponteiras são externas e levam o nome de Morpheus Facial e Corporal). São semelhantes a microagulhas, que, por radiofrequência, também estimulam a pele e até gordura em diferentes profundidades. “Uma associação muito comum é o uso da Bodytite e Morpheus, com ótimos resultados”, conta Dr. Fernando Amato.
Sobre o Dr. Fernando C. M. Amato – Graduação, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e Mestrado pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP). Membro Titular pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, membro da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) e da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS).