Procedimento não requer internação
Você tem ou já viu aquela pele que fica flácida acima do joelho? Isso pode acontecer em pessoas muito magras e que praticam exercícios de alta intensidade, que ocasionam um consumo maior do tecido subcutâneo. Outra possibilidade de a pele apresentar flacidez acima dos joelhos é após uma grande perda de peso, geralmente em pessoas que passaram pelo tratamento de obesidade.
A alimentação e hidratação são pontos importantes e que devem ser levados em consideração, além de procedimentos que podem trazer bons resultados ao paciente.
O cirurgião plástico Dr. Fernando Amato, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), destaca novas técnicas e tecnologias que podem ser utilizadas para melhorar o aspecto ao redor dos joelhos.
“Além da lipoaspiração tradicional, que pode ser realizada para tratar o contorno dos joelhos, quando se tem gordura em excesso, também é possível utilizar a tecnologia de radiofrequência bipolar para trabalhar tanto a gordura como a pele. A radiofrequência bipolar permite ter mais controle sobre a distribuição da energia e com segurança, principalmente controlando a temperatura dentro da gordura e na superfície da pele, evitando queimaduras. Além disso, existe a tecnologia de radiofrequência com microagulhas, que consegue tratar diversas profundidades na pele e até gordura, contribuindo para aumentar a produção de colágeno, e, consequentemente, melhorando a elasticidade da pele e flacidez da região tratada”, explica Dr. Amato.
O procedimento pode ser feito em hospital dia, ou seja, não é necessário ficar internado, e o pós-operatório é mais rápido quando comparado às técnicas tradicionais. Os resultados podem surgir já no primeiro mês, mas isso irá depender das condições que cada paciente apresenta.
Sobre o Dr. Fernando C. M. Amato – Graduação, Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e Mestrado pela Escola Paulista de Medicina (UNIFESP). Membro Titular pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, membro da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) e da Sociedade Americana de Cirurgiões Plásticos (ASPS).
