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Mitos e verdades sobre a cirurgia de hérnia

hernia

A hérnia é um problema que afeta muitas pessoas, mas poucas sabem exatamente o que é e como é feito o tratamento. A protrusão de estruturas internas na parede abdominal pode gerar desconforto e dor, e muitos mitos ainda cercam a cirurgia para correção do problema. Neste artigo, vamos esclarecer as principais dúvidas sobre hérnia, desde o tratamento até a recuperação pós-cirúrgica, com as orientações do especialista em cirurgia plástica Dr. Cássio Barros. Descubra o que é mito e o que é verdade quando se trata desse tema importante para a saúde.

Sumário

No vídeo, o Dr. Cássio Jerônimo Machado de Barros, cirurgião geral e do aparelho digestivo, fala sobre a hérnia inguinal, que é um abaulamento na região inguinal acompanhado de desconforto ou dor, e pode ser congênito ou surgir com o tempo devido à fragilidade da parede abdominal. Ele destaca que o tratamento definitivo é o cirúrgico, e a maioria das técnicas envolve o uso de próteses ou telas, que reduzem a incidência de recidivas para menos de 1%. O médico ainda discute as opções de tratamento cirúrgico, a técnica aberta e laparoscópica, e ressalta que a abordagem ambulatorial é uma opção segura, realizada no mesmo dia e com recuperação em domicílio.

Sou o Dr. Cássio Jerônimo Machado de Barros, sou médico cirurgião geral e cirurgião do aparelho digestivo, hoje, vou falar com vocês sobre hérnia inguinal. Hérnia inguinal é um abaulamento na região inguinal que é percebido pelo paciente na apalpação, às vezes durante o banho, acompanhado de desconforto ou mesmo dor e deve ser tratado pois pode ter algumas complicações como por exemplo: o estrangulamento de alças intestinais. Esse defeito é um defeito anatômico que surge com o tempo, pode ser também congênito como acontece nas crianças, mas não adulto geralmente é acompanhado de uma fragilidade da parede abdominal onde após esforços repetitivos nessa área de fragilidade o conteúdo abdominal, intra-abdominal, começa a se protuir fazendo com que essas estruturas comprimam estruturas da região da virilha causando desconforto. A gente pode usar anti-inflamatórios, mas estará tratando uma consequência que é o desconforto e a dor, mas o tratamento definitivo é o tratamento cirúrgico. Hoje após a implementação e das melhorias das próteses e das telas as maiorias das técnicas envolve a utilização dessas próteses, antes quando não se utilizava essas telas ou próteses o índice de recidiva, o que seria recidiva? Operar a hérnia e no futuro ter novamente a hérnia, ela retornar, retornar o problema, era em torno de 10%, hoje menos de 1% dessas cirurgias realizadas com a tela ocorre esse inconveniente que é a recidiva. Em relação às opções de tratamento cirúrgico a gente tem como opção a técnica aberta onde se realiza o corte, geralmente um corte pequeno na região inguinal da virilha. A outra opção seria a técnica laparoscópica, onde seria alguns furos, três furos, por onde introduz uma câmera e faz a abordagem por dentro da cavidade abdominal. A maioria das pessoas entende a abordagem laparoscópica como menos invasiva, mas nem sempre isso é verdadeiro, pois pela laparoscopia necessitamos de anestesia geral e necessitamos abordar por dentro da cavidade abdominal, enquanto na técnica aberta você não viola essa cavidade abdominal, você faz externamente essa abordagem. Quando encontramos hérnias bilaterais ou recidivados eventualmente a gente dá preferência para técnica laparoscópica, mas hérnias pequenas a gente opta por fazer a técnica aberta, pois na técnica aberta fazemos a cirurgia minimamente invasiva, onde fazemos pequenas incisões por onde podemos acessar o defeito herniário, fazer seu tratamento e introduzir a prótese ou tela para fazer a proteção daquele local de defeito anatômico. Ainda em relação ao tratamento da hérnia inguinal hoje temos a opção do regime hospitalar ou regime ambulatorial, no Instituto Amato nós fazemos o tratamento ambulatorial, onde o paciente se interna e no mesmo dia é realizado a cirurgia e após quatro horas em média, após o procedimento, o paciente retorna ao seu domicílio onde fará a recuperação em regime domiciliar. Em termos gerais, era isso que eu tinha para falar para vocês sobre hérnia, mas caso queiram mais informações sobre tratamento ambulatorial de hérnia inguinal em hospital dia entre em contato com Instituto Amato para maiores informações.

O que é hérnia?

Hérnia é um defeito ou nódulo que se forma na parede abdominal, permitindo a protrusão de estruturas internas que deveriam estar contidas dentro do abdome. Essas estruturas podem ser tecidos do intestino, gordura ou outras partes do abdômen, e podem causar dor, desconforto e outros sintomas, dependendo da gravidade e do tipo da hérnia. Embora possam ocorrer em qualquer parte do corpo, as hérnias abdominais são as mais comuns e podem ser tratadas com cirurgia para reparar o defeito na parede abdominal.

Qual o tratamento da hérnia?

Como a hérnia é um defeito anatômico, o único tratamento efetivo é o cirúrgico. Durante a cirurgia, o cirurgião reposiciona o conteúdo da hérnia de volta para o seu lugar adequado e, se necessário, utiliza próteses (telas) para reforçar o tecido e evitar a reincidência do problema. O tipo de cirurgia e a utilização de tela dependem do tipo de hérnia e da avaliação médica durante a cirurgia. Em alguns casos, a cirurgia pode ser realizada em regime ambulatorial, sem necessidade de internação hospitalar.

É necessário utilizar telas na cirurgia da hérnia?

Dependendo do tipo de hérnia e da avaliação médica durante a cirurgia, podem ser utilizadas próteses (telas) para reforçar o tecido e evitar a reincidência do problema. Geralmente as telas são utilizadas em hérnias inguinais, em hérnias recorrentes e em hérnias volumosas.

Existe risco de utilizar tela?

Embora a utilização de telas para o tratamento de hérnias seja considerada segura e efetiva, como qualquer procedimento cirúrgico, existem alguns riscos associados ao uso de telas. O principal risco é a possibilidade de uma reação tecidual exacerbada, que pode resultar em dor, inflamação e até mesmo infecção. No entanto, atualmente as telas são feitas de materiais que se integram bem ao tecido humano, o que reduz significativamente o risco dessas reações. É importante ressaltar que a escolha de utilizar ou não a tela durante a cirurgia deve ser baseada na avaliação médica individual de cada paciente.

Existe risco da hérnia voltar após a cirurgia?

Sim, há um risco de recidiva da hérnia após a cirurgia. No entanto, a incidência de recidiva diminuiu significativamente com o uso de telas para reforçar o tecido durante a cirurgia. Para as hérnias inguinais, por exemplo, a incidência de recidiva foi reduzida para menos de 1% com o uso de telas. O sucesso da cirurgia também depende de outros fatores, como o tipo e tamanho da hérnia, a técnica cirúrgica utilizada e a habilidade do cirurgião.

Após cirurgia, preciso de quanto tempo de repouso?

Após a cirurgia de hérnia, é recomendado um período de repouso relativo nos primeiros 15 dias. Durante esse tempo, é permitido caminhar, mas deve-se evitar erguer pesos maiores que 5% do peso corporal. Após esse período, o paciente deve ser reavaliado pelo médico, e geralmente a tela está bem aderida no local de fixação, permitindo o retorno às atividades profissionais. O tempo total de recuperação varia de acordo com cada caso e deve ser determinado pelo médico.

Preciso internar no Hospital para fazer cirurgia de hérnia?

Não necessariamente. Grande parte das cirurgias de hérnia nos Estados Unidos e na Europa são realizadas em clínicas, em regime ambulatorial, ou seja, a cirurgia é realizada, o paciente fica em observação por algumas horas e posteriormente recebe alta. Porém, é importante verificar com o médico responsável qual é a melhor opção de acordo com o caso específico do paciente. Aqui no Instituto Amato temos estrutura criada para a realização do procedimento em regime ambulatorial.

Como é a anestesia para hérnia?

Quando a cirurgia de hérnia é realizada em regime ambulatorial, ou seja, com alta no mesmo dia, é comum utilizar uma sedação e uma anestesia local na região da hérnia. Isso significa que o paciente dorme durante o procedimento e a anestesia é aplicada apenas na região afetada, minimizando os riscos de efeitos colaterais e reduzindo o tempo de recuperação. No entanto, em alguns casos, pode ser necessário o uso de anestesia geral, o que deve ser discutido com o médico responsável pela cirurgia.

E se tiver algum problema, na minha casa, após cirurgia de hérnia?

Após a cirurgia, quando o paciente recebe alta no mesmo dia, ele sai da clínica com orientações e prescrição dos medicamentos necessários. Em caso de eventualidade, ele tem um telefone de contato para esclarecer dúvidas adicionais. É importante seguir todas as orientações médicas para garantir uma boa recuperação após a cirurgia de hérnia. Se houver qualquer dúvida ou problema, é importante entrar em contato com o médico responsável o mais breve possível para receber orientações adequadas.

Códigos de hérnia

Saída de Órgãos de cavidades onde se acha contida [existem de todas as espécies considerando não só as grandes cavidades].
Afecções conhecidas de todos e ocorrem com muita freqüência. Estatísticas modernas demonstram que cerca de 3% da população padece desse mal. O Indivíduo Portador de Hérnia tem Consciência da Doença. Ele sente e vê seu problema. Visto que está arraigado entre o povo o conceito humilhante da doença, o Indivíduo a esconde. Ela Causa o desequilíbrio psíquico pela perda da confiança em si mesmo, pelo temor das Complicações que podem advir subitamente. É difundido o conhecimento de que a Hérnia pode estrangular-se e esse temor acarreta restrição na Atividade física do Portador dessa Doença e, conseqüentemente, social, levando-o à Angústia. Conceitua-se genericamente como Hérnia a saída de um Órgão através de uma Abertura da Parede em torno da Cavidade que o contém. Este conceito é amplo e atinge, além das hérnias abdominais, as de disco vertebral, as de pulmão e as das Meninges – meningoceles. Vários tipos de hérnias são descritos e minuciosamente estudados. Entretanto, as mais freqüentes são as ínguino-abdominais com Incidência em 80% dos casos. As demais variedades são pouco freqüentes, sendo estimada em 10% a Incidência das hérnias incisionais, que ocorrem no local de incisões cirúrgicas anteriores; em 5% a das hérnias ínguino-crurais, aquelas que, embora na região inguinal, se manifestam na Raiz da Coxa; e em 3% a das hérnias umbilicais. Outros tipos de hérnias, como as que ocorrem na Parede Lateral do abdome, as diafragmáticas e as perineais, são raras e, reunidas, representam 2% do total. Como vemos o problema das hérnias ínguino-abdominais é dos mais extensos. Para se avaliar a real influência do Trabalho no aparecimento da hérnia, deve-se estudar sua patogenia, ou seja, como ela se Forma. Os fatores etiológicos da Hérnia são fundamentalmente dois: o predisponente, que é a Solução de continuidade da Parede ou seu enfraquecimento; e o desencadeante, que é o Aumento da Pressão dentro da Cavidade abdominal. A Solução de continuidade da Parede abdominal, que é o ponto fraco, pode ser natural ou adquirida. A primeira deve-se a um Defeito na estrutura embriológica, tal como ocorre quando o orifício por onde passa habitualmente o Cordão espermático é de calibre maior que o natural; isso possibilita que, junto ao cordão, se forme a Hérnia. Os fatores desencadeantes agem todos pelo Aumento da Pressão dentro da Cavidade e, entre eles, podemos enumerar: o Aumento das vísceras, por condições patológicas ou fisiológicas como a Gravidez; a obesidade, pelo Aumento dos depósitos de gorduras intra-abdominais ou pela tensão devida à Contração muscular acarretada pela tosse, no Caso dos tossidores crônicos; o choro na Criança. Esse mesmo mecanismo pode ocorrer nos indivíduos prostáticos que fazem grandes esforços, repetidas vezes, para Micção. Por esse mecanismo, ou seja, o de elevar a Pressão intra-abdominal, é que o Trabalho poderá condicionar o aparecimento de Hérnia naqueles indivíduos que já apresentam um ponto fraco da Parede. A Incidência dessa moléstia mostra algumas peculiaridades que devem ser assinaladas para melhor compreensão. Quanto ao sexo, a literatura mundial é unânime ao referir a nítida predominância do masculino sobre o feminino, na proporção de 3:1. Teoricamente existem três tipos de Hérnia Inguinal: oblíqua interna, oblíqua externa e direta. O primeiro Tipo é muito raro. Restam, pois, a ser analisados, os dois tipos mais freqüentes. As hérnias inguinais oblíquas externas são as mais comumente observadas. Seu estabelecimento se dá, como veremos, por nítida predominância de fator Congênito predisponente. Durante a vida intra-uterina, os testículos migram da Cavidade abdominal para o escroto, trazendo consigo, através de um canal, um fundo de Saco de Peritônio – membrana que reveste internamente a Cavidade abdominal. Habitualmente, esse Canal peritoneal se fecha; mas, quando isso não ocorre, estabelece-se uma disposição tal que facilita a entrada de qualquer Órgão do Abdome nesse local. Aí pode estabelecer-se a Hérnia inguinal, chamada externa. Na mulher, esse recesso peritoneal pode formar-se pela fixação do Ligamento redondo do útero nos Grandes lábios da Vulva. As hérnias oblíquas externas ocorrem em 80% dos casos, podendo aparecer no homem, e são, praticamente, as únicas que acontecem às mulheres e crianças. A Hérnia Inguinal oblíqua externa deve-se, em 90% de casos, ao fator predisponente, isto é, ao contingente anatômico, e apenas em 10%, ao fator desencadeante. As hérnias diretas aparecem na Região inguinal em apenas 20% dos casos e, praticamente, só nos homens. Nestas hérnias, a disposição anatômica é tal que existe um ponto fraco da parede, causado pela inserção alta de músculos; isso deixa desprotegida essa região. São também chamadas hérnias de esforço devido à grande influência desse fator na sua Etiologia. Além das outras causas já referidas, que elevam a Pressão intra-abdominal, o Trabalho que exige esforço físico – provocando Contração da musculatura abdominal e determinando, assim, maior Pressão intra-abdominal – constantemente é, não resta dúvida, elemento responsável no mecanismo de aparecimento da hérnia, como fator desencadeante. Pequena é a porcentagem de causalidade que poderá ser atribuída ao Trabalho nos doentes portadores de hérnias inguinais, oblíquas externas, pois, para seu aparecimento, é imprescindível condição anatômica predisponente. Devemos, ainda, lembrar que esse Tipo de Hérnia tanto ocorre no homem como na mulher, e desde o primeiro ano de vida. O mesmo não se dá com as hérnias inguinais diretas ou de esforço, onde o trabalho, desde que exija esforço físico que cause Contração da musculatura abdominal, poderá ser a sua Causa etiológica. Nesse caso, o fator desencadeante representa quase tanto quanto o predisponente para a ocorrência da doença, que só atinge o homem, poupando a mulher e a Criança. O estudo dos diversos fatores predisponentes e desencadeantes e, dentre estes, o esforço físico devido ao trabalho, poderá permitir Avaliação justa da influência da profissão no aparecimento dessa Doença que angustia 2 milhões de brasileiros.
Doença do Trabalho – a que aparece em Pessoa predisposta ou não, após repetido esforço que o Trabalho exige, sendo difícil precisar o seu surgimento.
Acidente Tipo – o Indivíduo é ou não predisposto e sua atividade profissional não iria causar dano, porém um esforço agudo, violento, imprevisto ou um Traumatismo local intenso, faz com que apareça a Hérnia.
Enfermidade – aquelas que preexistem à atividade profissional e é decorrente da própria Constituição do Operador.
___ encarcerada, irredutível, impede o trânsito intestinal.
___ estrangulada, irredutível, com sofrimento da Circulação sangüínea.
___ incisional, Sin. Hérnia recidivada.
Aquele decorrente da rotura dos reforços cirúrgicos previamente feitos.
___ irredutível, o Anel por onde sai a Hérnia impede o retorno do Intestino para o Abdome.
___ redutível, a Manipulação delicada permite “reduzir” a Hérnia (fazer o Intestino voltar a seu devido lugar).
(ref. CID10) Hérnia abdominal não especificada, (K46)
Hérnia abdominal não especificada com gangrena, (K46.1)
Hérnia abdominal não especificada, com obstrução, sem gangrena, (K46.0)
Hérnia abdominal não especificada, sem Obstrução ou gangrena, (K46.9)
Hérnia abdominal sem outra especificação, (K46.9)
Hérnia congênita da bexiga, (Q64.7)
Hérnia congênita de hiato, (Q40.1)
Hérnia (da bainha) muscular, (M62.8)
Hérnia diafragmática, (K44)
Hérnia diafragmática causando Obstrução sem gangrena, (K44.0)
Hérnia diafragmática com gangrena, (K44.1)
Hérnia diafragmática com obstrução, sem gangrena, (K44.0)
Hérnia diafragmática congênita, (Q79.0)
Hérnia diafragmática encarcerada sem gangrena, (K44.0)
Hérnia diafragmática estrangulada sem gangrena, (K44.0)
Hérnia diafragmática gangrenada, (K44.1)
Hérnia diafragmática irredutível sem gangrena, (K44.0)
Hérnia diafragmática sem Obstrução ou gangrena, (K44.9)
Hérnia diafragmática sem outra especificação, (K44.9)
Hérnia do mediastino, (J98.5)
Hérnia femoral, (K41)
Hérnia femoral bilateral, com gangrena, (K41.1)
Hérnia femoral bilateral, com obstrução, sem gangrena, (K41.0)
Hérnia femoral bilateral, sem Obstrução ou gangrena, (K41.2)
Hérnia femoral bilateral sem outra especificação, (K41.2)
Hérnia femoral (unilateral) causando Obstrução sem gangrena, (K41.3)
Hérnia femoral (unilateral) encarcerada sem gangrena, (K41.3)
Hérnia femoral (unilateral) estrangulada sem gangrena, (K41.3)
Hérnia femoral (unilateral) irredutível sem gangrena, (K41.3)
Hérnia femoral unilateral ou não especificada, com gangrena, (K41.4)
Hérnia femoral unilateral ou não especificada, com obstrução, sem gangrena, (K41.3)
Hérnia femoral unilateral ou não especificada, sem Obstrução ou gangrena, (K41.9)
Hérnia femoral (unilateral) sem outra especificação, (K41.9)
Hérnia inguinal, (K40)
Hérnia Inguinal bilateral, com gangrena, (K40.1)
Hérnia Inguinal bilateral, com obstrução, sem gangrena, (K40.0)
Hérnia Inguinal bilateral, sem Obstrução ou gangrena, (K40.2)
Hérnia Inguinal bilateral sem outra especificação, (K40.2)
Hérnia Inguinal sem outra especificação com gangrena, (K40.4)
Hérnia Inguinal (unilateral) causando Obstrução sem gangrena, (K40.3)
Hérnia Inguinal (unilateral) encarcerada sem gangrena, (K40.3)
Hérnia Inguinal (unilateral) estrangulada sem gangrena, (K40.3)
Hérnia Inguinal (unilateral) irredutível sem gangrena, (K40.3)
Hérnia Inguinal unilateral ou não especificada, com gangrena, (K40.4)
Hérnia Inguinal unilateral ou não especificada, com Obstrução sem gangrena, (K40.3)
Hérnia Inguinal unilateral ou não especificada, sem Obstrução ou gangrena, (K40.9)
Hérnia Inguinal (unilateral) sem outra especificação, (K40.9)
Hérnia umbilical, (K42)
Hérnia Umbilical causando Obstrução sem gangrena, (K42.0)
Hérnia Umbilical com gangrena, (K42.1)
Hérnia Umbilical com obstrução, sem gangrena, (K42.0)
Hérnia Umbilical encarcerada sem gangrena, (K42.0)
Hérnia Umbilical estrangulada sem gangrena, (K42.0)
Hérnia Umbilical gangrenada, (K42.1)
Hérnia Umbilical irredutível sem gangrena, (K42.0)
Hérnia Umbilical sem Obstrução ou gangrena, (K42.9)
Hérnia Umbilical sem outra especificação, (K42.9)
Hérnia ventral, (K43)
Hérnia Ventral causando Obstrução sem gangrena, (K43.0)
Hérnia Ventral com gangrena, (K43.1)
Hérnia Ventral com obstrução, sem gangrena, (K43.0)
Hérnia Ventral encarcerada sem gangrena, (K43.0)
Hérnia Ventral estrangulada sem gangrena, (K43.0)
Hérnia Ventral gangrenada, (K43.1)
Hérnia Ventral irredutível sem gangrena, (K43.0)
Hérnia Ventral sem Obstrução ou gangrena, (K43.9)
Hérnia Ventral sem outra especificação, (K43.9)
Herniação (do tronco) encefálico, (G93.5)
Outras hérnias abdominais especificadas, com gangrena, (K45.1)
Outras hérnias abdominais especificadas, com obstrução, sem gangrena, (K45.0)
Outras hérnias abdominais especificadas, sem Obstrução ou gangrena, (K45.8).

Conheça o especialista responsável pelas dicas: Dr Cássio Barros Atualizado por Dr. Alexandre Amato 

Moraes IN. Hérnia. In: Enciclopédia Médica [Internet]. São Paulo: Enciclopédia Médica; [atualizado em 2019; citado em 6 de março de 2023]. Disponível em: https://www.enciclopedia.med.br/wiki/H%C3%A9rnia

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