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Quando usar meia de compressão?

As doenças venosas são um grande problema de saúde para muitas pessoas. Elas incluem varizes, trombose, úlceras venosas, entre outras, e causam incômodos e dores nas pernas, além de comprometer a qualidade de vida. A meia de compressão é um dispositivo eficaz e recomendado para o tratamento dessas doenças, uma vez que ela facilita o retorno venoso das pernas para o coração, melhorando a circulação sanguínea, aliviando as dores, reduzindo o inchaço e evitando o surgimento de novas varizes. No entanto, é importante ter cautela no uso da meia de compressão, pois é necessário um acompanhamento médico e considerar outros fatores para escolher a meia adequada para cada caso. Neste artigo, vamos conhecer como funciona a meia de compressão, para quais casos é indicada, como usá-la corretamente e outros importantes aspectos a serem considerados.

Sumário

A meia de compressão é um dispositivo que facilita o retorno venoso das pernas para o coração, sendo recomendada para todos aqueles que sofrem com doenças e insuficiências venosas crônicas como varizes, trombose e úlceras venosas. Ela melhora a circulação sanguínea, alivia as dores nas pernas, reduz o inchaço e evita o surgimento de novas varizes.

Apesar de fazer parte da terapia compressiva, tratamento não invasivo para doenças venosas e linfáticas, é preciso ter cautela no uso da meia de compressão. Isso porque o dispositivo pode oferecer diferentes níveis de compressão, tamanhos e tipos. E para saber qual é a meia mais indicada para cada caso, um médico angiologista deverá ser consultado.

Além da recomendação médica com um especialista, outros fatores devem ser levados em consideração na hora de usar meia de compressão, conforme destacamos no artigo a seguir. Acompanhe.

 

O vídeo fala sobre diferentes usos da meia elástica, que são indicados por médicos para diferentes fins, incluindo prevenção de inchaço, tratamento de trombose venosa, tratamento de insuficiência venosa, entre outros. O Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular, explica que o uso mais comum é profilático, ou seja, para evitar o desenvolvimento de uma doença ou problema, normalmente com compressões mais leves e não tão rigorosas. O uso terapêutico, por outro lado, é para tratar uma doença ou problema já existente e normalmente envolve compressões mais fortes e uso rigoroso. É importante seguir as instruções do médico e garantir que a meia elástica usada esteja adequada para o caso específico.

Olá! Sou o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje eu vou falar sobre um assunto que eu vejo que é um problema frequente aqui no consultório, uma coisa que eu queria falar há muito tempo, que são os diferentes usos da meia elástica. Então às vezes uma indicação médica de uso da meia elástica, a pessoa pode não perceber a razão pela qual ela está usando. E o uso da meia elástica, existem vários. Ela tem várias funções usadas para maneiras diferentes, pode ser para prevenir o inchaço, pode ser para tratar um inchaço, pode ser para profilaxia de trombose venosa, pode ser para um tratamento de uma insuficiência venosa e cada uma dessas indicações, tem uma forma de uso, uma razão de uso e um meio diferente. Então vamos lá, o uso mais frequente é o uso profilático, o uso da meia elástica profilática. Então o quer dizer isso? O uso profilático é para evitar a progressão de alguma coisa, de alguma doença, pode ser da insuficiência venosa, pode ser profilaxia de uma trombose venosa profunda, pode ser a profilaxia, prevenção de um inchaço. Então uso profilático é para aquele paciente que tem o risco de desenvolver alguma coisa e não necessariamente para aquele paciente que tem alguma coisa no momento. Então o uso profilático, ele normalmente, ele com compressões menores, o uso é um pouquinho mais relaxado, ele não é necessário tão rigoroso. O uso profilático é para evitar alguma coisa lá na frente. Então seguindo a orientação do seu médico sempre, do seu cirurgião vascular que vai indicar o melhor uso, ele pode ser um pouquinho mais relaxado, o paciente coloca de manhã e fica até o momento em que ele consegue. Em alguns momentos de bastante exercício, de bastante movimentação, pode não ser necessário o uso. Obviamente, isso vai variar de acordo com cada caso e por isso é necessária a avaliação do especialista. Um outro uso é o uso terapêutico, então o terapêutico quer dizer o que? Quer dizer que está tratando alguma coisa, se está tratando alguma coisa, a pessoa tem a doença nesse momento, tem um problema, e o uso terapêutico serve ou para evitar a progressão, a piora dessa doença que ele já tem ou para evitar alguma complicação. Então uso terapêutico, ele normalmente são compressões um pouco maiores, ele é mais rigoroso. Então se você tem o problema, você tem que ser mais rigoroso nesse tratamento, que faz parte do pacote inteiro do tratamento. Então no uso terapêutico, se o médico indica, tem que usar de manhã até à noite, tem que usar de manhã até à noite, não tem muito o que discutir. Tá difícil, estou com dificuldade, traz esse problema para o seu cirurgião vascular que ele vai tentar adequar o tratamento à terapêutica ao seu caso. Veja se a meia está adequada, se a medida está adequada, a gente tem vídeo explicando sobre isso. Tenho a certeza de que você está fazendo tudo certinho, para o tratamento da sua doença. Normalmente, quem faz uso terapêutico, tem que chegar ao final do dia e falar puxa, que confortável o uso dessa meia, que gostoso uso dessa meia. Estou percebendo o benefício que ela está me trazendo. Se você não tiver chegando nesse ponto, alguma coisa pode estar errado e é melhor você conversar com o seu médico. Uma outra razão para o uso da meia elástica é o uso intra ou pós-operatório para profilaxia, para prevenção da trombose. Então isso é uma meio de uso, Vão falar então do intra-operatório. No intra-operatório, normalmente não é o cirurgião vascular que vai indicar, porque a gente está operando a perna, não dá para colocar meia elástica naquele momento. Então uso o intra operatório, normalmente são outros cirurgiões que fazem qualquer outro procedimento e fazem uso intra operatório para evitar uma trombose. Então ele é um meio mecânico para diminuir o risco de uma trombose cirúrgica, é super válido, não vai fazer mal nenhum, ajuda nesse retorno venoso, enquanto o paciente está em anestesia, quando ele está sem se movimentar. Agora uso o pós-operatório para a profilaxia, então ele pode ser indicado por outros cirurgiões, mas também pelo cirurgião vascular, a gente usa bastante. Essa compressão pós operatória, ela é muito importante, se o cirurgião está te passando isso, é porque você fez um procedimento. Você tem o risco de desenvolver uma trombose e o uso da meia vai melhorar o retorno venoso, diminuindo esse risco de trombose. Mas veja, um uso profilático, um uso pós operatório que é para evitar uma complicação, ele não pode causar, desencadear um outro problema. Se você está usando, tá com dor, tá incomodando, essa medida está causando alguma coisa lá, pode ser um garrote, pode ser uma compressão inadequada em algum ponto e essa compressão inadequada pode acabar causando uma ferida, ou alguma coisa assim. Então no pós-operatório, a meia tem que ser de uso confortável, rigoroso no período de uso, mas se tiver qualquer probleminha, por favor entre em contato com seu cirurgião que eu tenho certeza que ele vai querer te ajudar, para que você tenha o melhor pós operatório possível. Gostou do nosso vídeo! Inscreva-se no nosso canal, clique no sininho e até o próximo!

Como funciona a meia de compressão?

Para entender como funciona a meia de compressão, é preciso primeiramente compreender como funciona a circulação sanguínea. O processo se inicia com o coração bombeando sangue para órgãos e membros do corpo humano através das artérias. E quando falamos em órgãos, estamos falando de membros superiores e inferiores.

Quando o sangue chega até esses órgãos e membros, ele precisa voltar ao coração para que seja novamente oxigenado e posteriormente bombeado de volta para todo o corpo. Contudo, quando lidamos com membros inferiores, estamos lidando também com um obstáculo: a força da gravidade. 

No caso das pernas, o retorno venoso é feito através da compressão muscular da panturrilha, mais conhecida como batata da perna. A panturrilha funciona como uma espécie de bomba, que impulsiona o sangue das pernas de volta para o coração.

E quando esse retorno não acontece de forma regular? Nesse caso, há o acúmulo de sangue nas veias e isso pode deixá-las inchadas e deformadas, causando o surgimento de varizes. Se não tratadas precocemente, inclusive, podem provocar outras doenças  venosas, como trombose, dermatite ocre e úlceras varicosas.

E justamente para evitar que esses problemas aconteçam é que entra em ação a meia de compressão. Ela comprime a região inferior das pernas e promove o retorno do sangue ao coração. 

 

Para quais casos a meia de compressão é indicada?

A meia de compressão é um dispositivo muito útil e indicado para os seguintes casos:

  • Pessoas que já tenham vasinhos e varizes nas pernas ou com histórico de doenças venosas na família;
  • Indivíduos que passam muito tempo em pé ou sentados, pois ambas as posições dificultam o retorno do sangue das pernas para o coração;
  • Gestantes, já que o sobrepeso pode provocar má circulação sanguínea e varizes;
  • Pacientes trombofílicos;
  • Pessoas que vão realizar viagens de avião com duração superior a 8 horas;
  • Praticantes de atividades físicas cujas atividades exijam maior esforço dos membros inferiores;
  • Pacientes que tenham se submetido a cirurgias em que o pós-operatório determine repouso absoluto;
  • Obesos e sedentários;
  • Portadoras de lipedema, a doença das pernas grossas;
  • Idosos, pois a circulação sanguínea costuma ser mais lenta para esse grupo de pessoas.

Vale salientar que a meia de compressão também pode ser usada por pessoas que não se enquadram nas situações acima, mas que sofrem constantemente com sensação de peso nas pernas, pernas inchadas e doloridas.

Isso porque embora seja classificada como uma terapia, a meia de compressão também pode prevenir doenças venosas. E, como já explicamos em outra oportunidade, a dor na panturrilha pode ser um indício de problemas vasculares. Leia o artigo na íntegra e saiba mais a respeito.

Quem não deve usar meia de compressão?

Apesar de garantir mais saúde e qualidade de vida a pacientes com problemas circulatórios, a meia de compressão não deve ser usada nos seguintes casos:

  • Insuficiência cardíaca congestiva e não controlada;
  • Isquemia; 
  • Flebite séptica;
  • Edema hepático;
  • Alergia aos materiais de fabricação da meia;
  • Dermatite úmida;
  • Eczemas e úlceras nas pernas (existem meias especiais para esses casos);
  • Fibromialgia reumática;
  • Edema renal.

Tipos de meias de compressão

Conforme mencionamos anteriormente, a meia de compressão pode ser classificada de acordo com o seu tipo ou com o nível de compressão que oferece. Quanto ao tipo, ela pode ser:

  • Meias ¾, até a altura dos joelhos;
  • Meia de compressão do tipo meia coxa (⅞) ou meia calça.

Já com relação aos níveis de compressão, a meia pode ser classificada como:

  • Suave compressão, esportivas ou preventivas: nível de compressão inferior a  20mmHg. Nesse caso, a meia de compressão pode ser utilizada por qualquer pessoa;
  • Média compressão: entre 20mmHg e 30mmHg. Indicada para quem já apresenta doenças venosas como varizes, edemas, dermatite ocre e úlceras venosas;
  • Alta compressão: acima de 40mmHg. Indicada para uso pós-cirúrgico e para pessoas com problemas de circulação sanguínea mais graves, como trombose e edemas pós-traumáticos.

A partir da média compressão, a meia deve ser prescrita por um médico especializado. 

Como usar

Na maioria dos casos, a meia de compressão é colocada de manhã, quando o paciente acorda, e é retirada antes de dormir. Na prática, a meia é usada por um período que varia entre 8 e 12 horas por dia. 

Cabe ressaltar, no entanto, que a meia não precisa ser utilizada durante o sono. Isso porque durante esse período, a perna já esta para cima, não havendo efeito da gravidade.

Terapia compressiva após o tratamento das varizes

Para obter melhores resultados com a terapia compressiva, o ideal é que a má circulação sanguínea seja tratada, ou seja, a causa do problema. Nesse sentido, a meia compressiva tem sido aplicada como um recurso pós-operatório muito eficaz. Quando utilizada após a realização de procedimentos, como cirurgia de varizes com laser, escleroterapia, entre outros, a meia oferece os seguintes benefícios:

  • Prevenir trombose;
  • Evitar embolia pulmonar;
  • Reduzir os riscos de inflamação e pigmentação na pele;
  • Potencializar a ação do esclerosante.

 

Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, discute um aspecto importante do tratamento da doença venosa. A doença venosa inclui insuficiência venosa, varizes, úlceras venosas e outros aspectos da doença venosa. Em muitos casos, o uso de meias elásticas é uma opção ou pode ser um complemento no tratamento. É importante entender a meia elástica. Muitas vezes, os pacientes experimentam dificuldades ao usar as meias elásticas, mas isso pode ser causado por expectativas erradas. A terapia de compressão elástica com meias elásticas serve para aliviar os sintomas, como dor, sensação de peso e cansaço nas pernas, além de ajudar no retorno venoso. No entanto, as meias elásticas não farão as veias desaparecerem ou melhorarão o aspecto estético das pernas. O uso incorreto ou compra de meias elásticas de baixa qualidade ou inapropriadas pode prejudicar o paciente. Por isso, é importante que o cirurgião vascular prescreva a meia adequada para a fase da doença do paciente. Além disso, é importante medir a perna com uma fita métrica para escolher o modelo correto de meia elástica.

Olá, sou doutor Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, e hoje nós vamos falar sobre um ponto muito importante do tratamento da doença venosa. Quando a gente fala de doença venosa estamos falando de insuficiência venosa, varizes, ulcera venosa, todos os aspectos da doença venosa. E em muitas vezes o tratamento com o uso da meia elástica é uma das opções, é uma das opções ou pode ser também um coadjuvante no tratamento então, é importante entender a meia elástica. E é muito frequente o paciente que tenta usar e não dá certo então ele vem com a reclamação e que não conseguiu usar, que é muito ruim a meia elástica, que ele não vai usar nunca mais na vida dele, mas muitas vezes isso ocorre por uma falha, uma falha na expectativa então, o paciente que espera usar uma meia elástica e fazer as varizes desaparecerem ele está com a expectativa errada. A meia elástica a terapia de compressão elástica ela serve para diminuir os sintomas então ela vai diminuir a sensação de dor, vai diminuir a sensação de peso, de cansaço nas pernas e vai auxiliar no retorno venoso comprimindo o sistema venoso superficial e direcionando o sangue para cima. Então, vamos entender primeiro o limite da meia elástica, a meia elástica não vai fazer nenhuma veia desaparecer, não vai melhorar em nada o aspecto estético das pernas, mas vai evitar ou pelo menos diminuir a velocidade de progressão da doença e vai evitar que chegue nas fases mais avançadas então, essa é a função da meia elástica, além da prevenção de da profilaxia. Quando a gente fala de meia elástica então o paciente pode ter uma experiência previa ruim, essa experiência previa ruim pode ter sido pelo uso errado da meia elástica. Em primeiro lugar nós temos meias de varais qualidades no mercado então o uso de uma meia de baixa qualidade pode trazer prejuízo para o paciente então pode ser um tecido muito grosso muito difícil de usar. Outro é o uso errado a meia comprada de forma errada então pode ser uma de baixa, média, alta compressão e ele pode ter comprado uma que não é adequada para ele, por isso a meia elástica tem que ser prescrita pelo cirurgia vascular que vai indicar qual que é a meia adequada para a fase da doença, para situação do paciente naquele momento, existem vários tamanhos de meias, meias 3/4, meias 7/8, meia calça, o tamanho também deve ser prescrito pelos eu cirurgião vascular. Ao comprar a meia também é muito importante entender que as pessoas têm pernas de tamanhos circunferências diferentes então as meias que oferecem maior variedade de tamanhos elas têm mais chance de se adaptar ao paciente então, as meias que tem poucas variação no seu tamanho, o paciente que tem que se adaptar a ela, isso quer dizer o que? Quer dizer que não é fácil comprar uma meia elástica então para acertar a meia elástica você tem que ter a perna medida com a fita métrica, isso tem que ser colocado numa tabela em que vai ver o exato modelo que vai oferecer aquela compressão solicitada pelo cirurgião vascular na sua perna, essa meia não vai funcionar para outra pessoa, em outra pessoa ela pode comprimir mais ou comprimir menos ou pode acabar garroteando, garroteando, apertando uma parte da perna e isso é uma catástrofe, uma meia elástica não pode garrotear, isso a gente tem que evitar ao máximo. Uma outra queixa frequente é a dificuldade para se colocar uma meia elástica, obviamente uma meia de leve compressão é mais fácil de colocar, uma meia de alta compressão é muito mais difícil. Dependendo da idade do paciente a meia pode ser mais difícil de colocar também, por isso existem os auxiliadores, nós temos esses colocadores de meia que podem facilitar nesse processo, você veste essa gaiola e ai depois usa a gaiola para vestir a perna de forma relativamente fácil. Existem tecidos diferente nas meias também então tecidos mais grossos, tecidos mais finos e que pode dar mais conforto ou menos conforto, existem também meias masculinas, meias femininas. Uma outra queixa também é a estética da meia, ah, a meia é muito feia, essa aqui é uma meia relativamente feia o tecido é mais grosso, mas existem meias de compressão semelhante que são mais finas e esteticamente adequadas para as mulheres. Existem meias próprias para ulcera, esse modelo vem em duas partes uma botinha e a parte de cima, existem outros modelos em que uma meia vem em cima da outra. Então, são várias opções no mercado para tentar fazer com que a meia se adapte a necessidade do paciente e não ao contrario que o paciente se adapte à meia existente. Então, o acerto pode não vir na primeira compra, você pode acabar ficando decepcionado com a primeira meia ou com o uso de uma meia em tempos anteriores, mas a insistência leva a perfeição a gente vai acabar testando e chegando na meia que vai poder te ajudar e para quem tem doença venosa, a situação é a seguinte, você tem que tirar a meia no final do dia e tem que sentir um alivio, tem que se sentir bem, não é para ser um martírio, para quem tem doença o uso da meia elástica é para ser confortável, gostoso e tem que trazer benefício. Então, se você tem qualquer dúvida passe com o seu cirurgião vascular, tenha uma conversa prolongada e profunda sobre o uso da meia elástica, que é um aspecto muito, muito importante do tratamento e da prevenção da doença venosa. Muito obrigado. Assista nossos outros vídeos no nosso canal do you tube. E estamos à disposição.


Você sofre com doenças venosas, quer adotar o uso da meia de compressão, mas não sabe se ela é ideal para o seu caso? O Instituto Amato possui uma equipe médica composta por angiologistas, cardiologistas e cirurgiões vasculares para oferecer um diagnóstico preciso e tratamento adequado. Entre em contato conosco e marque já a sua consulta

Prof. Dr. Alexandre Amato

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