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Entendendo o Diabetes Mellitus: Tudo o que você precisa saber

diabetes

Prepare-se para entrar no universo do diabetes e descobrir tudo o que você precisa saber sobre essa síndrome metabólica que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Entenda as diferenças entre o diabetes tipo 1 e o tipo 2, os sintomas, as causas e as melhores formas de tratamento. Conheça a importância de acompanhamento constante por parte do diabetólogo e como o exercício físico pode contribuir para o controle da doença. Descubra também a relação entre diabetes e a predisposição familiar e como a pré-diabetes pode ser prevenida. Não perca mais tempo, entre agora no mundo do diabetes e confira as informações valiosas que temos para compartilhar com você!

Sumário

O que é a Diabetes Mellitus?

É uma síndrome cuja alteração principal é a ausência ou deficiência do hormônio pancreático insulina.

Há duas formas principais de diabetes que são classificadas quanto a causa, a época do aparecimento e a resposta ao tratamento.

Diabetes juvenil (tipo I)

Diabetes juvenil (tipo I) é aquele que aparece na idade jovem com sintomas de fome e sede excessivas, eliminação exagerada de urina, elevação do açúcar no sangue e, frequentemente, perda de peso. Essa crianças ou adolescentes são totalmente dependentes de injeções de insulina diárias e de uma dieta rigorosa para manter os níveis normais de glicose no sangue.

Diabetes da idade madura (tipo II)

Diabetes da idade madura (tipo II) aparece na meia idade ou na velhice e usualmente pode ser controlada com dieta ou com medicação oral. Na realidade, em alguns casos os sintomas da doença são leves e, às vezes, não são percebidos pelo doente. A predisposição familiar é muito grande apesar de não haver uma regra hereditária. As pessoas que tem pais diabéticos tem duas vezes e meia mais chance de se tornarem diabéticos. Diabetes mellitus é uma doença que exige acompanhamento constante por parte do diabetólogo (médico especialista).

Exercício físico

O exercício exerce um papel importante no controle do diabetes.

Primeiros sinais da diabetes mellitus

O vídeo trata sobre os sinais possíveis de diabetes. Ele menciona que o diabetes tipo 2, que é o mais comum, pode não apresentar sinais e sintomas por anos, por isso é importante realizar exames de rotina. Já o diabetes tipo 1 é mais comum em crianças e costuma apresentar sinais e sintomas clássicos, como: excesso de urina (poliúria), excesso de sede (polidipsia), fome em excesso (polifagia) e emagrecimento. É importante que se alguém apresentar esses sinais, procure ajuda médica para realizar o diagnóstico.

 

 

Você sabe quais são os possíveis sinais que alguém possa ter diabetes? Se você não sabe segue comigo aqui nesse vídeo que eu vou te explicar como detectar o diabetes quando ele manifesta alguns sintomas. Antes de continuar, já convido você a curtir esse vídeo, compartilhar com alguém se achar as informações interessantes, se inscrever no canal e assim você nos estimula a continuar fazendo esse trabalho de divulgação de informações de saúde importantes. Quais seriam então os sinais do diabetes? É importante falar que o diabetes tipo dois, que é o mais prevalente, é o que a gente mais vê, né? A grande maioria dos casos, mais de 90% dos casos de diabetes, ele só dá sinais tardiamente. Você fica anos tendo diabetes sem saber, sem ter nenhum sintoma e sinal. Então, por isso que o diabetes tipo dois é importante ser detectado em exames de rotina, de check-up. No entanto, se você não fizer esse exame de check-up, ele pode sim aparecer com sinais e sintomas que eu vou falar pra vocês. Já o diabetes tipo um, que é muito comum em crianças, ele já abre o quadro com sinais e sintomas, esses clássicos que eu vou falar aqui pra vocês no vídeo. E quais seriam esses sinais de diabetes? Primeiro, excesso de urina. Pessoa urina muito, um grande volume de urina, inclusive alguns pacientes até percebem eventualmente formigas ali perto duma onde possa ter algum resquício de urina. Então, essas formigas tão ali porque essa urina desses pacientes é cheia de açúcar. Então, excesso de urina, que nós chamamos de Poliúria pode ser sim um sinal de diabetes. Segundo sinal, excesso de sede, sentir muita sede, a gente chama de polidipsia. É consequência, você acaba ficando desidratado devido esse excesso de urina e acaba tendo uma sensação de sede constante que não cessa mesmo bebendo bastante água. Também é um sinal diabetes, polifagia, fome em excesso, a pessoa come, come e sente muita fome, parece que não está saciada nunca e contrastando aí com quarto sinal de diabetes que é o emagrecimento, apesar de comer, comer, comer, a pessoa começa a perder peso, esse é um sinal também de diabetes. Então se você conhece alguém que possa tá com muita urina, com esse excesso de sede ou até alguma criança, né? Essa detecção tem que ser mais precoce se em caso de criança, porque o quadro é muito rápido e tem que ser iniciado o tratamento também rapidamente, fale com essa pessoa, oriente que procure um médico, encaminhe esse vídeo que pode ser aí que você faça um diagnóstico de diabetes com uma pessoa que desconhecia esse diagnóstico. Se essas informações forem interessantes, compartilhe pra alguém, curta e até os próximos vídeos.

Importância da Dieta

A pessoa diabética que não controla o seu diabetes com dieta ou medicação adequada, pode entrar em coma quando o açúcar alcançar níveis muito elevados no sangue (hiperglicemia).

Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome metabólica de origem múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos.

Diabetes tipo 1: Doença crônica em que o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina.
Geralmente, ocorre na adolescência.
Os sintomas incluem sede excessiva, micção frequente, fome, cansaço e visão turva.
O tratamento visa a manutenção dos níveis normais de açúcar no sangue com acompanhamento regular, insulinoterapia, dieta e exercícios físicos.

Diabetes tipo 2: Doença crônica que afeta a forma como o corpo processa o açúcar do sangue (glicose). Com o diabetes tipo 2, o corpo não produz insulina ou cria resistência à insulina.
Os sintomas incluem aumento da sede, micção frequente, fome, cansaço e vixqsão turva. Em alguns casos, pode não haver sintomas.

Tratamentos

Os tratamentos incluem dieta, exercícios físicos, medicamentos e terapia com insulina.

O dia mundial do diabetes é comemorado em 14 de novembro e de acordo com dados do Ministério da Saúde, o número de diagnósticos de diabetes aumentou mais de 60% em 10 anos. A endocrinologista Lorena Amato, da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia de São Paulo, explica que o aumento do diagnóstico pode ser atribuído ao aumento da obesidade, que é um fator de risco para o diabetes. Ela também menciona que hábitos alimentares inadequados e falta de exercícios físicos são os principais problemas relacionados à obesidade e ao diabetes. Ela destaca a importância de fazer o diagnóstico precoce, pois os sintomas do diabetes geralmente só aparecem quando a doença já está avançada.

 

 

14 de novembro é o dia mundial do  diabetes e segundo dados do ministério  da saúde o diagnóstico da enfermidade  aumentou mais de 60 por cento em 10 anos  bom pra falar sobre o assunto eu recebo  hoje a endocrinologia está a lorena  amato da sociedade brasileira de  endocrinologia e metabologia de são  paulo a doutora briga pela presença do  bem tudo bem o que acontece as pessoas  estão se cuidando mais procurando fazer  esse diagnóstico ou realmente estão  aumentando os casos de diabetes nos 21 é  com certeza o diagnóstico tem sido mais  tempo com mais freqüência conhecendo de  glicemia  mas realmente o número de pacientes  diabéticos têm aumentado principalmente  devido ao aumento da obesidade é dado de  2015 trazem que 53% da população  brasileira é obesa e é acima está acima  do peso e 20% dessa população é obesa  então isso é um fator de risco para  diabetes então com certeza contribui  para o aumento do número diagnóstico  quer dizer essa os hábitos errados aí  uma alimentação não adequada falta de  exercícios físicos aparece como o grande  problema claro da obesidade e  consequentemente do diabetes é uma  tendência mundial não sou do brasil isso  tem acontecido no mundo inteiro tem  aumentado o número de casos de diabetes  e principalmente devido a esse aumento  dos fatores de risco obesidade  sedentarismo em que aumenta já não torça  pra gente relembra entanto que é o  diabetes quais são os tipos dessa  enfermidade  o diabetes ele é o aumento da glicose  dos níveis de glicose no sangue e  basicamente os tipos mais comuns ao tipo  1 e tipo 2 sempre tipo em geral o  diagnóstico é feito em pessoas mais  jovens é que não tem fator de risco  porque principalmente o causa do  diabetes tipo 1 é principalmente  genética  já o tipo 2 é são pessoas em geral um  pouco mais velhas acima do peso que têm  esses fatores de risco ambientais mais  fortes e não tem fator genético mas o  ambiente é um pouco mais importante por  diabetes tipo 2 são basicamente a maior  parte do jogo náutico são esses dois  tipos de diabetes  agora eu mando isso é que apresenta  sintomas como é feito o diagnóstico é o  grande problema do diabetes é que o  sintoma é tardio pra você esperar a ter  sintomas pra fazer o diagnóstico você já  tá com os complicados compensação da  doença  então o ideal é que o diagnóstico seja  feito no um screen no rastreamento  enquanto a pessoa está assintomática  porque se foi esperá ter sintomas em  geral o diabetes já está um pouco  avançada então a idéia é fazer screen  mesmo fazer um rastreamento  assintomático e a uma fase da vida em  que é indicado fazer esse exame o a  infância ea adolescência em geral acima  de 45 anos as pessoas têm que fazer um  exame de glicemia para checar no entanto  se tiverem fator de algum fator de risco  para diabetes e esse rastreamento tem  que ser feito antes fator de risco é a  história de diabetes gestacional  história familiar de diabetes é excesso  de peso sedentarismo tudo isso faz com  que esse rastreamento tem que ser feito  antes então você tem fator de risco já  tem que fazer um screen pra ver se você  não tem diabetes porque na maioria da  educação um bom tempo sem manifestar  sintomas então o importante é fazer o  diagnóstico precoce antes dos sintomas  aparecerem de hoje que se fosse esse é o  diagnóstico pode ser feito como nos  exames laboratoriais comuns glicemia que  o exame de sangue de manhã em londrina  aplicada que também é feita através do  sangue muito simples e feito muito  acessível então é assim que você tem em  geral faz o diagnóstico de diabetes no  momento assim tomate ea partir desse  diagnóstico do diabetes  qual é o tratamento medicamentoso  outra coisa que a btl é reversível é não  é a diabetes não tem cura é uma doença  crônica você pode controlá la e tratá  los e pode ficar bem controlado mas  curar não não é revestido e o tratamento  pode ser feito com medicamentos ou em  alguns casos necessários  molina no entanto é importante enfatizar  que na maior parte dos diabéticos que o  tipo 2 que a mudança de estilo de vida  ou seja perda de peso alimentação  saudável atividade física é o foco do  tratamento então assim tem medicamento  mas a mudança de estilo de vida tem que  ser o foco para que o tratamento seja  eficaz qualquer importância então do dia  mundial do diabetes a e é celebrado no  dia 14 de novembro  e qual é o tema da campanha deste ano a  gente então é o dia mundial do diabetes  é importante é quem somente para fazer  esse diagnóstico precoce  aqui as pessoas não se percam em 100 só  faz um diagnóstico quando já têm  sintomas complicações da doença então é  principalmente para conscientizar as  pessoas tanto na prevenção quanto para o  diagnóstico precoce então por isso é  importante essa mobilização é que a  sociedade brasileira de endocrinologia  vem promovendo também mesmo dia mundial  então as atividades estão por todo o  país em para conscientizar por claro que  a doutora avalia as políticas públicas  existentes hoje aí para essa questão do  tratamento de prevenção são adequados  que precisa melhorar a minha opinião  estão bem é bem acessível o exame de  glicemia capilar e de hemoglobina  glicada bem assim você consegue pelo  sistema público de saúde sim os  tratamentos também você consegue  liberação de diversos tipos de insulina  algumas limitações é claro mas é com  dificuldades eventualmente de conseguir  alguns medicamentos mas tem bastante  medicamento disponível e insulinas  disponíveis e também para o exame de  rastreio também é tem bastante e  disponibilidade  este medicamento é disponível de graça  tenho sulinas e medicamentos via oral  disponíveis não todos mas o suficiente  para fazer um tratamento adequado a ser  o que foi programado aí aqui em são  paulo pressa para essa data o dia  mundial do diabetes  a gente sabe que tem uma programação não  só o dia de hoje  durante todo o mês de novembro  envolvendo o assunto é o que a gente  pode conferir no na  vários eventos no site da sociedade  brasileira de diabetes que é acesso ao  público de endocrinologia é você pode  ver alguns pontos que vão ter para  fazeres crime dessa equipe seme capilar  em alguns pontos que vão estar fazendo  exame de vista para ver se tem  retinopatias pacientes diabéticos podem  ter retido no pátio que é uma das  principais complicações do diabetes  então tem vários pontos na cidade que  vão estar fazendo essa conscientização e  esses crimes não só do diabetes das  complicações do diabetes você pode  descobrir onde estão nesses pontos  através do site sociedade brasileira de  endocrinologia que ele vai bem o site do  seu negócio dela e o site do seu site da  sociedade brasileira de endocrinologia é  isso não é site é o meu site e nesse  site você pode é também eu vou colocar  pra mobilizar e as pessoas e assim foi  nos a descobrir os locais onde vão ter  uns eventos de eventos mas no site da  sociedade já tem já está lá tá certo  doutora lorena amato queria agradecer  demais a participação que nosso jornal  tudo bem 

É possível reverter a diabetes?

O vídeo discute a possibilidade de reverter o diabetes, que é considerado há muito tempo como uma condição crônica e irreversível. No entanto, novos estudos e intervenções, como mudanças no estilo de vida, medicamentos e cirurgia bariátrica, mostraram que é possível reverter o diabetes, especialmente nos casos de diabetes tipo 2, que é 90% dos casos. A reversão do diabetes é definida como manter os níveis normais de glicose no sangue sem o uso de medicamentos para diabetes e está estreitamente associada a uma perda significativa de peso. Os estudos mostraram que quanto maior a perda de peso, maior a porcentagem de pacientes que alcançam a reversão. No entanto, para que a reversão seja sustentada, a perda de peso deve ser mantida através de mudanças sustentadas no estilo de vida e acompanhamento médico próximo.

É possível reverter o diabetes? Se você quer saber mais sobre isso, segue comigo até o final do vídeo. Antes de começar, já convido a você a se inscrever no nosso canal e ativar as notificações e curtir esse vídeo, comentar caso tem informações interessantes para você. Por muito tempo o diabetes foi considerado uma situação crônica e irreversível. Isso foi ensinado por muitos anos nas faculdades de medicina, nas residências de endocrinologia que há especialidades que é a especialidade que mais estuda o diabetes. No entanto, no diabetes tipo 2 que é 90% dos casos que se caracteriza por uma resistência à ação da insulina inicial que aparece em indivíduos um pouco mais velhos, muitas vezes associadas a ganho de peso e síndrome metabólica. Esse conceito de irreversibilidade tem sido real, discutido com a melhoria das intervenções da medicina do estilo de vida, intervenções medicamentosas para perda de peso e também cirúrgica. A cirurgia bariátrica que promove uma grande perda de peso. Esse conceito de reversão tem sido revisto e levantado a hipótese de que ele é muito mais frequente possível do que se imaginava. A reversão do diabetes, a maioria dos estudos mostrou estar intimamente associada a uma perda de peso acentuada, sendo que quanto maior a perda de peso, maior a porcentagem dos pacientes que tinham esse critério de reversão do diabetes. Então o que seria essa reversão do diabetes? Por definição é aquele paciente que mantém os níveis de glicose de glicemia no sangue normais, mesmo sem utilizar medicamentos para o diabetes. Os pacientes que conseguem isso, em geral são esses que perderam peso de um quantidade significativa. Os estudos mostram a perda de peso de até 15 quilos, é claro que depende da porcentagem inicial do peso desse indivíduo, mas quanto maior a perda de peso, maior a chances desse paciente ter essa reversão do diabetes. E como toda a perda de peso tem que ocorrer de forma sustentada com modificações de estilo de vida sustentadas para você ter o critério de remissão, você tem que ter pelo menos um ano desse critério da ausência de medicação com normalização dos exames laboratoriais. A remissão prolongada é dita quando o paciente permanece assim por até cinco anos. Então vejam que a perda de peso tem que ser mantida para que esse critério de remissão continue. Sim! Está sendo estabelecido e a gente só consegue uma perda de peso mantida com modificações sustentadas no estilo de vida e muitas vezes é essencial com acompanhamento médico de perto desses pacientes. Então vejo que a perda de peso mantida só pode ser conseguida com modificações de estilo de vida bem estruturadas. Muitas vezes é necessário a equipe multidisciplinar para que esse paciente consiga reestruturar essas modificações de estilo de vida de forma sustentada. É importante que a gente não usa o termo cura do diabetes, porque esses pacientes continuam precisando de um segmento endocrinologico de perto com exames laboratoriais para checar se de fato eles continuam com os exames normais, mesmo sem utilizar medicamentos. E também é super importante lembrar que esse termo não se aplica aos pacientes diabéticos tipo 1 que tem uma destruição completa do pâncreas através da auto imunidade e precisam usar insulina desde muito cedo. Em geral, da infância e da adolescência outros tipos de diabetes como doenças que destroem o pâncreas, também não são passíveis a essa tentativa de remissão. É importante a gente trazer aqui nesse vídeo a informação que ainda os dados dos estudos são muito controversos sobre o benefício da remissão para esses pacientes. A gente ficar buscando incessantemente a retirada de todos os medicamentos para o diabetes às custas eventualmente de muito esforço do paciente. Isso tem que ser ponderado e ainda a gente precisa de mais estudos para saber o custo benefício dessas intervenções antes de sair por aí divulgando reversão ou cura do diabetes, esse termo, como já falei, sendo inadequado para esses casos, a gente usa o termo reversão. Se esse vídeo trouxe informações relevantes para vocês, compartilhe com alguém que vá se interessar por essas informações e até a próxima!

Pré diabetes

Condição em que o açúcar no sangue está elevado, mas não o suficiente para ser classificado como diabetes do tipo 2.

Sem intervenção, é provável que se torne diabetes do tipo 2 em cerca de 10 anos.

Muitas pessoas com pré-diabetes não apresentam sintomas.
A progressão do pré-diabetes para diabetes do tipo 2 não é inevitável. Com mudanças no estilo de vida, perda de peso e medicamentos, é possível normalizar o nível de açúcar no sangue.

 

O vídeo é sobre o pré-diabetes e o que isso significa para uma pessoa. O pré-diabetes é uma condição em que uma pessoa tem níveis de açúcar no sangue mais elevados do que o normal, mas não tão elevados a ponto de ser classificado como diabetes. Se não for tratado, o pré-diabetes pode progredir para diabetes.

Tenho pré diabetes, e agora? O que é esse pré diabetes? Muitos pacientes ficam extremamente angustiados quando eu falo para eles “Você, o senhor, a senhora, você tem pré diabetes!” “Mas como assim?” Diabetes, aí falam que tem ou não sabe se tem, se vai virar, o que é. Se você tem essa dúvida, recebeu esse diagnóstico, conhece alguém que tem esse diagnóstico ou até mesmo quer reverter essa situação? Segue comigo até o final desse vídeo, que eu vou te dar algumas dicas, explicar o que é que significa isso e como sair dessa situação de pré diabetes e fazer com que isso não vire um diabetes. Existem critérios bem definidos na medicina, relacionados a exames de sangue para falar que uma pessoa é pré diabética. São critérios semelhantes aos que a gente usa para o diagnóstico de diabetes, mas como se fosse um pouco mais leve, ali uma situação do resultado do exame, que ainda não é diabetes, mas também não é normal. Aí a gente classifica o paciente como pré diabético. E o que significa isso? Significa que, se o paciente não mudar hábitos, não melhorar estilo de vida, não perder peso, muito provavelmente ele vai evoluir para diabetes. A situação do pré diabetes tem seus riscos sim. Aumenta um pouco o risco cardiovascular, não como um diabético, mas sempre vale a pena a gente tentar fazer todo o esforço necessário para não evoluir para o diabetes, que é realmente a evolução, as repercussões do diabetes são piores do que essa situação de pré diabetes que pode ainda ser normalizada. Então, o que é que você pode fazer se você receber esse diagnóstico? É essencial mudança de estilo de vida. Se você recebeu o diagnóstico de pré diabetes, é claro que, além de uma predisposição genética, você certamente tem o sedentarismo ou excesso de peso ou síndrome metabólica. Com aumento da gordura visceral, que é aquela gordura da barriga. Possivelmente, ter uma alimentação também inadequada. Então, um desses fatores pelo menos, deve estar presente. Em geral, está presente nesse diagnóstico de pré diabetes. Então você melhorar isso com a ajuda de profissionais endocrinologistas. Tratar o excesso de peso, perder peso. Aí, a recomendação é que se perca pelo menos de 5 a 10% do peso corporal para que você não evolua para a diabetes. Então, nesse momento desse diagnóstico, é essencial que você busque ajuda de profissionais endocrinologistas, nutricionistas, educador físico e, se necessário, para você reverter essa situação, perder peso. Uma porcentagem de pelo menos 5 a 10% de seu peso corporal para que você não progrida para o diabetes. Eventualmente, nesse momento de diagnóstico de pré diabetes, o seu médico vai prescrever alguns medicamentos, pode prescrever alguns medicamentos, aí muitos pacientes questionam “Mas eu não sou diabético, eu preciso tomar esse remédio?” A resposta é obrigado, você não é não é uma situação como o diabetes, onde você é obrigado a tomar. Você tem que fazer um tratamento pelo menos medicamentoso. Obrigado, sim, para evoluir com bem estar. O médico não vai te propor ele em geral vai te prescrever e falar que você precisa daquele medicamento. No pré diabetes ainda pode ser uma conversa. O medicamento pode trazer benefícios para você, mas você também pode fazer a modificação do estilo de vida isolado. Sem o medicamento, a modificação de estilo de vida nunca vai ser abandonada. Isso é um condição essencial para melhorar essa situação de pré diabetes. O medicamento é que é uma questão opcional, que pode ajudar ou não, só você junto com seu médico poderão avaliar se um medicamento para o pré diabetes pode ser bem vindo. Medicamentos para tratar o peso muitas vezes são bem vindos, são ajudam nessa questão da perda de peso e são prescritos nessa situação. Então, só conversando com seu médico, você vai poder saber qual vai ser a melhor opção para você nesse diagnóstico de pré diabetes e o que fazer para que ele não evolua com o tão temido diabetes que tem suas repercussões, suas complicações. Então, se você tem esse diagnóstico, encare como uma oportunidade para mudar estilo de vida enquanto há tempo. É importante que vocês saibam que o pré diabetes é assintomático, não dá sintomas, como o diabetes também por muito tempo. Então, não adianta você falar “Não, mas eu estou bem, estou me sentindo bem. Não sinto nada.” Se o exame está lá como pré diabetes, existe uma glicose alterada, hemoglobina glicada alterada, você não sente nada mesmo. Esses sintomas só vão aparecer quando já tem um diabetes avançado. Então, não espere ter sintomas, você não vai ter. Comece já a tratar com modificação de estilo de vida os estudos da Associação Americana de Diabetes têm mostrado que o número de pré diabetes tem crescido cada vez mais. E você tem aí, nesse momento desse diagnóstico, essa oportunidade de mudar a evolução da doença. Então, se esse vídeo foi importante para você, pode ser importante para algum familiar, algum amigo? Encaminho para ele, compartilhe, curta aqui também e aproveite para se inscrever no canal e até os próximos!

Além disso, existem outros tipos de diabetes, como o diabetes gestacional, que ocorre durante a gravidez, e o diabetes secundário, causado por outras doenças ou medicamentos. O fator de risco mais comum para o desenvolvimento de diabetes tipo 2 é o excesso de peso, especialmente a obesidade abdominal. O controle da glicose é fundamental para o bem estar de uma pessoa com diabetes, e a insulina é responsável por regular esses níveis no sangue. Porém, quando há resistência à insulina, o corpo não consegue usá-la de forma eficaz, causando um aumento dos níveis de glicose na circulação sanguínea. É importante que a pessoa com diabetes siga as recomendações de um profissional de saúde para evitar complicações graves.

Diabetes gestacional:

Altos níveis de açúcar no sangue que afetam gestantes.
Pessoas que desenvolvem diabetes gestacional correm maior risco de desenvolver diabetes do tipo 2 posteriormente.
Na maioria dos casos, não há nenhum sintoma. Um exame de glicemia durante a gestação é usado para o diagnóstico.
As estratégias de tratamento incluem monitoramento diário de glicemia, uma dieta saudável, exercícios físicos e observação do bebê. Se a glicemia estiver muito elevada, será necessário utilizar medicamentos.

A diabetes gestacional é uma condição de diabetes que ocorre somente na gravidez. Ocorre devido a formação da placenta e alterações hormonais durante a gestação, o que afeta a homeostase da insulina e resulta em aumento da glicemia. Os sintomas incluem aumento da ingestão de água, aumento da urina e aumento da frequência de ir ao banheiro. A diabetes gestacional pode causar problemas para o feto, como aumento de peso, hipoglicemia e risco de obesidade e diabetes no futuro. Os exames para diagnosticar a diabetes gestacional incluem exame de glicemia e teste de tolerância oral à glicose. O tratamento inclui mudanças de hábitos alimentares e exercícios físicos, e pode incluir insulinoterapia se necessário.

 

 

Olá, meu nome é Juliana Amato sou ginecologista e obstetra da Clínica Amato. Hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre diabetes gestacional. E diabetes gestacional é a condição de diabetes que ocorre somente na gravidez. O que ocorre é que no início da gravidez a placenta é formada e com isso a placenta é responsável pela produção de vários hormônios que mantêm o equilíbrio hormonal. Diante das inúmeras alterações hormonais que a grávida vai ter durante a evolução da sua gestação. A placenta é formada nesse início de gravidez e o que ocorre é que essa essa vascularização da placenta ela não é bem formada e com isso tem uma alteração na homeostase da insulina. Então a diabetes ela começa a aparecer. A glicemia ela aumenta e começa a ter sintomas de diabetes e os sintomas são: aumento da ingestão de água, aumento da urina durante a gestação, vai mais vezes ao banheiro, para urinar. Mas não é toda a urina porque quando a gente está grávida o útero cresce então a gente vai mais vezes ao banheiro. Quando a gente está grávida o útero cresce e comprime a bexiga. Nós vamos mais vezes ao banheiro então tem um aumento dessa frequência de ir ao banheiro. Na diabetes gestacional já é uma coisa exagerada, já é uma urina mesmo em grande quantidade a urina ela pode ficar mais amarelada. Para o feto, para o bebê, o que pode ocasionar? Aumento de peso então foram aqueles grandes, gordinhos, que nascem muito maiores do que o esperado e com isso quando ele nasce ele pode ter hipoglicemia. Ele pode ter obesidade quando mais velho e ele pode ter um maior risco de diabetes gestacional quando ele for adulto. Quais exames são feitos para diagnosticar uma diabetes gestacional? Inicialmente no pré natal e avaliada com um exame de glicemia mas a partir da 24ª semana é solicitado um exame de teste de tolerância oral a glicose. Ele vai fazer o diagnóstico dessa diabetes gestacional. Como que a gente faz o manejo dessa diabetes gestacional? Como a gente faz o tratamento? Inicialmente o tratamento é adequar a alimentação à dieta, e exercícios físicos na medida da pessoa que ela está acostumada mas tem que fazer um exercício físico. Mudanças de hábitos mesmo ter hábitos mais saudáveis. Se a diminuição da ingestão de carboidratos, de açúcar como a frutose, como os açúcares em geral não melhorarem essa condição de diabetes gestacional, aí sim é indicado entrar com insulinoterapia. No caso de gestante, o mais usado é a insulina, não pode ser os hipoglicemiantes orais porque eles são contra indicados durante a gravidez. Normalmente esse controle é até razoável se a paciente ajudar junto com a alimentação. Então leva-se uma gravidez até o termo, até o final, normal, mas depois da gravidez, ainda tem que fazer um acompanhamento porque a maioria das pacientes que adquiriram diabetes gestacional passam após 12 semanas pós parto a não ter mais essa condição. Mas algumas dependendo do nível de glicemia se for bem controlado ou não elas continuam sendo diabéticas. Por isso é importante o acompanhamento com seu obstetra e fazer um pré natal muito bem feito. Se você gostou desse vídeo inscreva-se no nosso canal, ative a Sininho de notificação, deixe seu comentário, deixe seu like que você receberá novos vídeos. Obrigada.

Diabetes e a má circulação

A diabetes é uma doença que afeta o sistema circulatório, causando aterosclerose, ou seja, a acumulação de placas na parede dos vasos sanguíneos devido à deposição de gordura e cálcio. Essas placas podem obstruir os vasos sanguíneos e causar problemas circulatórios, como dor nas pernas, hipertensão arterial, entre outros. É importante que as pessoas com diabetes sejam conscientes dos riscos de problemas circulatórios e siga as recomendações médicas para manter a saúde cardiovascular.

A diabetes é uma doença que tem relação com a aterosclerose, que é a deposição de gordura e cálcio nas paredes dos vasos sanguíneos, que pode levar a obstruções e sintomas como dor e falta de circulação. As pessoas com diabetes têm aterosclerose desde o início da doença, e fatores como alimentação, tabagismo e inflamação crônica podem contribuir para o desenvolvimento dessas placas. A aterosclerose é assintomática no início, mas quando a obstrução chega a um determinado nível, os sintomas aparecem e estão relacionados à região afetada. O vídeo alerta para a importância de monitorar e prevenir a aterosclerose em pacientes com diabetes.

 

 

Olá! Sou o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato. E hoje vou falar da diabetes e da má circulação, o que a diabetes tem a ver com a cirurgia vascular, com a angiologia, com o problema nos seus vasos? Então se você tem diabetes, esse vídeo é pra você. Se alguém na sua família tem diabetes, esse vídeo é para você e para esse familiar, pode pegar e já encaminhar esse vídeo para ele. Por que? Porque quem tem diabetes, tem aterosclerose por definição e o que quer dizer isso? Aterosclerose são aquelas pequenas placas que vão se desenvolvendo na parede do vaso, com a deposição de gordura, a deposição de cálcio e quem tem diabetes tem isso de forma acentuada, já desde o início da doença. E como é que eu posso falar que todo mundo que tem diabetes tem aterosclerose? Porque a aterosclerose não é uma doença do tipo sim ou não, é uma doença do tipo níveis de aterosclerose. Então basta a gente nascer, para começar a ter as pequenas lesões ateroscleróticas na parede das artérias. Agora se basta a gente nascer, isso quer dizer o que? Quer dizer que fatores de vida, hábitos diários, alimentação, por exemplo, acaba influenciando bastante nessa formação de placa. Então mesmo na adolescência, mesmo na infância, a gente vai ter pequenas lesões ali, a questão é que o nosso corpo consegue lidar bem com elas, quando tem a diabetes, essas lesões começam a se formar de forma mais acentuada e o nosso corpo perde a capacidade de lidar com essa alteração da parede do vaso, de forma que essas placas vão se acumulando e desenvolvendo a aterosclerose. A aterosclerose no início, ela é completamente assintomática, ela não traz sintoma nenhum. Você não vai sentir dor, você não vai sentir cansaço, não vai sentir nada. Ela ocorre por causa de uma inflamação crônica, ela ocorre por causa da alimentação errada, ocorre por causa do tabagismo. Você pode ter outros sinais de sintomas relacionados a outras coisas, por exemplo, o cansaço do tabagista vai estar mais relacionado à falta de ar ou outras questões no início da aterosclerose, do que de verdade na aterosclerose. Agora ela vai acumulando essas placas, até o momento em que obstruem a artéria e, aí sim, quando a gente atinge um determinado nível de obstrução em média uns 60, 70% de obstrução de um vaso aí aquela região começa a trazer sintoma e o sintoma vai estar direcionado àquela região. Então se você tem uma obstrução de uma artéria da perna, vai ter dor na perna, se você tem uma obstrução da artéria renal, você pode ter hipertensão arterial, ocasionada pela falta de sangue que chega nos rins. Se você tem uma obstrução da artéria, por exemplo, do intestino você vai ter uma dor pós-prandial. Você come e sente dor. Então, quem tem diabetes tem uma um aumento na velocidade na deposição dessas placas. Agora a diabetes traz diversos outros problemas de saúde que não é o que eu vou mencionar aqui nesse vídeo, agora a primeira lesão é no vaza nervorum, são os vasos que irrigam os nervos principalmente da periferia. Então esses nervos que são os sensitivos na sua maioria, eles ao morrerem ou ao perderem a função, eles vão trazer uma insensibilidade. Então pode até ter uma dormência nos pés, pernas, mas normalmente é uma insensibilidade. Então o paciente tem diabetes, tem uma suscetibilidade maior para infecção e tem uma insensibilidade nos pés. O que isso vai acabar acontecendo? Bom, esse paciente pode ter uma pequena lesão no pé e se ele está mais suscetível à infecção, essa infecção vai acabar crescendo, vai acabar se desenvolvendo. Mas ele está insensível, ele não sente dor. Exatamente! Ele não vai procurar o médico cedo, ele não vai se preocupar com uma pequena lesão no pé e muitas vezes quem tem diabetes, tem lesão ocular também, com dificuldade de enxergar, e aí, ele não enxerga esse problema nos pés. E aí, esse problema vai crescendo, podendo levar até a amputação. Então esse é o ciclo da diabetes, do pé diabético e do problema da má circulação. Agora o que realmente interessa para quem tem esse problema é como evitar, como cuidar, e não ter esse tipo de lesão vascular. Em primeiro lugar controlar demais, muito bem a diabetes, porque é exatamente essa oscilação na glicemia, essa oscilação do açúcar no sangue que causam todas essas lesões. Então se você tiver a diabetes controlada, é bem possível que não venha a ter esses problemas vasculares. Agora todos têm que se preocupar com os pés. Então a questão é em primeiro lugar, calçado, tem que usar calçado confortável, se possível sem costura por dentro. Usar a meia com a costura para fora, sempre olhar dentro do calçado, procurando alguma pedrinha, ou alguma coisa que possa te machucar, sempre, periodicamente fazer a inspeção dos pés, então duas, três vezes na semana olhar o seu pé e ver se tem alguma lesão lá, porque você pode não estar sentindo. Tomar muito cuidado em tirar calo ou cortar a unha, isso tem que ser feito por profissional especializado, ou mesmo evitar isso. Muita atenção no frio, então no frio exagerado, você pode ter pequenas lesões e nem perceber, ficar muito atento à alimentação, a alimentação direcionada é para evitar as complicações da diabetes e fazer o acompanhamento não só com o seu endocrinologista, mas com um cirurgião vascular também com intuito de profilaxia, de prevenção de lesões do pé diabético. Eu tenho outros vídeos aqui falando sobre pé diabéticos e dicas, vale a pena dar uma olhada, se for o seu caso. E se você gostou desse vídeo, inscreva-se no nosso canal, compartilhe com seus amigos e até o próximo!

Existe diabetes emocional?

 

O vídeo discute a relação entre diabetes e estado emocional. Estudos recentes têm mostrado que, no início da doença, um impacto emocional pode desencadear o início da diabetes. Ele também discute como fatores hormonais, como o cortisol, podem contribuir para o desenvolvimento da diabetes. Além disso, pacientes diabéticos podem ter problemas no controle da doença devido ao estresse emocional. Por isso, é importante cuidar do bem-estar psicológico para controlar adequadamente a diabetes.

 

 

Diabetes emocional existe?  Se você tem dúvida sobre esse assunto, segue comigo  até o final desse vídeo para saber a resposta.  Vários estudos têm mostrado  a influência do estado emocional no controle do diabetes.  Inclusive, recentemente, algumas evidências têm mostrado  que, para o início da doença, o impacto, abalo emocional pode acontecer  e desencadear o início da doença.  Aí está um dos temas mais controversos no estudo do diabetes.  É muito comum os médicos notarem  que pacientes que tinham fatores de risco para o diabetes tipo dois  após um abalo emocional, acabam desenvolvendo a doença.  E isso pode acontecer também com o diabetes tipo um.  Aquele que é autoimune, causado em crianças mais novas  que após um stress emocional, um abalo psíquico grande,  podem abrir o quadro de diabetes tipo um.  Os fatores que levam a esse desenvolvimento  de diabetes após um abalo emocional podem ser vários.  Nós sabemos que, após um impacto emocional grande,  os pacientes tendem a piorar hábitos  tornar se sedentários, mesmo que por um curto período,  começarem a se alimentar de forma ruim, ganharem peso.  E isso pode, sim, contribuir para o surgimento do diabetes  após um evento psíquico importante na vida do paciente.  Alguns fatores hormonais também  podem estar envolvidos neste desenvolvimento da doença.  A gente sabe que durante um estresse psíquico  existe um aumento de alguns hormônios,  o cortisol, por exemplo,  que é o hormônio do estresse, que tem uma ação de dificultar  a ação da insulina e elevar a glicose no sangue.  E isso pode contribuir,  além das mudanças de hábitos que ocorrem após o estresse emocional  para que o paciente desenvolva o diabetes.  Inclusive pacientes que já são diabéticos,  eles sabem muito bem que, quando estão estressados,  quando passam por um evento emocional intenso,  eles pioram o controle do diabetes  devido a esses mesmos fatores que fazem com que desencadeiam o início  do diabetes em pacientes que não sabiam, não tinham esse diagnóstico ainda.  Então, sim, pode haver um diabetes emocional,  o desencadeamento da doença após um stress emocional,  a piora do diabetes em quem já tem quando estão,  quando o paciente passa por um abalo psíquico importante,  e controlar essa questão psíquica  é muito importante para retornar o bom controle do diabetes.  Eu sempre falo para os meus pacientes  que o controle da doença não se trata só da doença,  glicemia e exame de sangue.  Trata também de olhar o bem estar psíquico e o paciente como um todo,  para a gente conseguir controlar adequadamente a doença.  Se você gostou desse vídeo, acha que ele trouxe informações  interessantes, importantes para você! Curta,  se inscreva no canal  para continuar recebendo os vídeos, ative as notificações, compartilhe  com alguém e até a próxima! 

Diabetes e varizes

 O vídeo trata sobre a relação entre varizes e diabetes, e como essas doenças comuns estão relacionadas. O cirurgião vascular, Dr. Alexandre Amato, explica que varizes são veias dilatadas visíveis a olho nu e diabetes é uma doença da glicose no sangue. Ele também menciona que as pessoas com diabetes podem ter uma maior incidência de varizes devido ao dano na parede vascular e disfunção endotelial causada pela doença. Ele convida os espectadores a compartilhar o vídeo com amigos e comentar sobre seus próprios problemas relacionados à varizes e diabetes.

Ola! Sou o Dr. Alexandre Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato e hoje eu vou falar sobre dois assuntos muito comuns, né? Varizes e diabetes, então você conhece alguém que tem varizes? Tenho certeza absoluta que conhece, né? Ou que tem aqueles vasinhos na perna ou que tem os vasos mais dilatados, que tem inchaço, quem sabe você conhece alguém que tem diabetes, também tenho certeza absoluta que conhece. Então, como as doenças são muito comuns e elas estão de certa forma relacionadas, eu considero esse vídeo aqui extremamente importante pra saúde pública em geral. Então faz um favor, compartilha esse vídeo com seus amigos, manda pra quem você acha que tem varizes, manda pra quem você acha que tem diabetes, pode mandar por WhatsApp. Quero saber se você tem esse problema, comenta aqui embaixo. Quero saber também da onde você é. Coloca aqui embaixo nos comentários. Eu tô fazendo investigação aqui pra saber da onde que o pessoal tá vindo assistir o nosso canal. Não deixa de se inscrever, clica no no sininho também pra receber a notificação dos novos vídeos, a gente tá publicando aqui quase que diariamente dicas de saúde pra melhorar o seu bem estar, então não perca essa oportunidade e vamos lá. Primeiro vamos falar sobre o que são varizes, né? Varizes são aquelas veias dilatadas visíveis a olho nu, pode ser de vários tamanhos, né? Tem varizes que pode ser do tamanho do meu dedão, tem vasinhos que são do tamanho de um risco de um de uma caneta, todos eles são fases das varizes, né? Então, varizes pode ser desde os pequenos vasinhos que tem um caráter mais estético, até mesmo aqueles grandes vasos, aquelas grandes veias e insuficiência venosa que pode levar o formação de úlcera, formação de lesão de pele. E o que é a diabetes, né? Diabetes é aquela doença da glicose no sangue, então tem o problema da da secreção da insulina, insulina pode ser liberada numa quantidade menor do que necessária, a insulina é necessária pra tirar a açúcar do sangue e colocar dentro das células e a diabetes com o passar do tempo acaba levando a doença vascular. A diabetes extremamente relacionada com a aterosclerose, né? Que é aquela doença das placas das artérias. Essa correlação tá extremamente bem documentada, mas ela pode estar relacionada também com as varizes e é isso que a gente vai falar hoje quem tem diabetes exatamente por ter esse dano na parede vascular pode ter uma incidência maior de varizes. Como ocorre na diabetes, uma disfunção endotelial, que é o dano da daquela primeira camada de células da que tem contato direto com o sangue dentro dos vasos. Como quem tem diabetes também tem maior índice de obesidade que é um fator de risco, um fator de piora da formação de varizes, como quem tem diabetes tem esse dano, essa má circulação, a gente pode considerar e tem trabalho mostrando isso que ocorre um aumento na incidência da insuficiência venosa, da doença venosa, varizes. Por outro lado, varizes é uma doença extremamente frequente na população. Então, a gente pode pensar “Ah, diabetes é muito frequente. Varizes é muito frequente, a chance de coexistir as duas doenças é muito alta.” Só que não é só isso, não é só o de ter as duas doenças. Então, parece que realmente a diabetes pode aumentar a incidência dessa insuficiência venosa diretamente. Além disso, a diabetes muda vários dos parâmetros do retorno venoso. Então, o que é o retorno venoso? É aquilo que eu falo sempre, né? Quando a gente tem a contração muscular da panturrilha, essa contração que vai bombear o sangue de volta pra cima e que traz o sangue da periferia de volta pro coração. Então, quem tem diabetes, ter uma neuropatia, vai ter uma mudança da marcha, vai ter uma mudança da musculatura e acaba diminuindo todos esses parâmetros do retorno venoso. Então ocorre uma falha da bomba da musculatura, tanto por causa da mudança da marcha da movimentação quanto também pela diminuição dessa contração muscular, com a diminuição da eficácia da musculatura no bombeamento venoso. Essa mudança na parede venosa tão evidente que já foi até sugerido no passado que ela devia ter um nome, né? Deram um nome de fleboesclerose diabética. O que é isso? Esclerose é o endurecimento, flebo é veia, então seria endurecimento da parede da veia em decorrência da doença diabética, então isso foi sugerido até como um termo a ser utilizado, infelizmente não pegou, mas quando a gente tá falando da diabetes, das varizes e do tratamento a gente tem que comentar que é importante fazer o tratamento das varizes em quem tem diabetes porque a evolução dessa insuficiência venosa assim no no final de linha o que vai acontecer? Vai abrir aquelas úlceras, aquelas feridas enormes crônicas de difícil fechamento e quem tem diabetes tem uma probabilidade enorme de ter úlceras também e de infecção, tem uma probabilidade maior de infecção, então se você tem uma doença que é são as varizes que vão aumentar a probabilidade de úlcera e tem outra doença que também vai aumentar a probabilidade de úlcera, pronto, elas vão se somar ou até um aumento exponencial por causa desses dois fatores de risco. Então, a gente tem que tratar, é importantíssimo e quem tem diabetes tem uma necessidade maior ainda de tratar as varizes. E por incrível que pareça existem poucos trabalhos na literatura que focaram diretamente nisso, nos pacientes que tem diabetes e tem varizes. Pessoalmente eu acredito que existem poucos trabalhos porque na verdade quando a gente tá tratando as varizes, a gente acaba controlando a diabetes pra conseguir fazer o tratamento das varizes e normalmente vai bem, não tem maiores problemas, mas teve um trabalho italiano que mostrou que a escleroterapia com a espuma é perfeitamente possível nos pacientes com diabetes, então mostrou nesse trabalho, não tem nenhum caso de trombose venosa profunda, não teve nenhum caso de úlcera, de ferida grande, teve pouquíssimos casos de tromboflebite, que é aquela trombose superficial, mas isso também pode acontecer em quem não tem diabetes, então não é por causa da diabetes que aconteceu isso, tanto que teve outro trabalho que mostrou que a diabetes por si só não é um fator de risco para trombose. Então é perfeitamente possível fazer a escleroterapia e pacientes que estejam com a diabetes controlada, ou seja, que tenham aquela hemoglobina glicada abaixo de 6,5. Então, é importante manter a diabetes controlada pra conseguir fazer o tratamento. Agora, os italianos, eles não usam a a glicose no tratamento da da escleroterapia. Vou contar uma curiosidade pra vocês. A escleroterapia com a glicose hipertônica é um tratamento tipicamente brasileiro. É difícil a gente encontrar outros países quem usa a glicose hipertônica pra fechar os vasinhos, mas isso não quer dizer que não funciona. Funciona muito bem, é um tratamento que a gente tem utilizado há muito tempo, extremamente seguro, tem suas vantagens e desvantagens. Eu tenho outros vídeos aqui que falam das vantagens e desvantagens dos métodos de de escleroterapia. Mas por que que eu tô falando isso? Porque quando a gente fala que brasileiro que faz a glicose hipertônica na escleroterapia, americano não faz, significa que tem poucos estudos na literatura falando desse método. Principalmente porque quando a gente faz um estudo e tenta publicar numa revista americana, eles sempre vão tentar fazer uma associação com alguma técnica que eles usam mais lá. Então, eles vão falar “Ah, você tá comparando essa glicose hipertônica com o quê? Com sotradecol ou qualquer outra coisa que a gente usa mais aqui?” Mas aqui no Brasil a gente não costuma usar. É uma questão de segurança, mas o que eu posso falar é que aqui no Brasil a gente tá extremamente preocupado com a estética, porque aqui as mulheres mostram muito as pernas. Então, qualquer pequeno erro, qualquer mancha numa escleroterapia, a gente vai acabar deixando alguém muito triste. Então, a gente acaba escolhendo uma técnica que tem um risco menor de manchar, infelizmente não é um risco zero, mas é um risco menor de manchar e infelizmente menos acompanhamento com com pesquisas na literatura científica. Mas a pergunta sempre é porque quando a gente tá dando glicose para um paciente que tem diabetes isso é um problema ou não é? Eu tô injetando uma glicose extremamente concentrada 75% de concentração, água com açúcar dentro de uma veia de alguém que tem diabetes. Bom! Em primeiro lugar, quem tem diabetes descontrolada não deve fazer esse tratamento, deve primeiro controlar a diabetes, tá? Essa é a dica principal. A segunda é, mesmo sendo extremamente concentrada, a quantidade final não é tão alta o suficiente pra mudar o grau de glicemia pra uma glicemia maléfica, num é o suficiente pra fazer mal, obviamente se sua diabetes tiver controlada e o médico vai ter que limitar a quantidade de glicose que ele vai colocar, então não vai fazer aquelas sessões ultralongas com várias ampolas de glicose, né? Vai diminuir a quantidade e se for possível vai usar alguma outra substância que não tenha a glicose em sua composição, como por exemplo a espuma, a espuma de polidocanol. Existem outras substância que a gente pode usar pra fazer a escleroterapia sem causar essa mudança. Então a escleroterapia, ela pode e deve ser feita no paciente que tem diabetes e varizes porque é uma excelente técnica pra evitar a progressão da doença e evitar chegar naquela úlcera que seria uma catástrofe num paciente diabético, mas as varizes também podem ser tratadas por cirurgia e cirurgia vai ter um dano tecidual, é um trauma pro nosso corpo e aí a gente tem que lembrar que o paciente diabético ele tá mais sujeito a infecções, ele vai ter uma dificuldade um pouquinho maior de cicatrização, então a gente tem sempre que buscar as técnicas cirúrgicas menos invasivas, ou seja, que faz um corte menor ou que trata tudo por furinho e que não acaba causando uma grande cicatrização. Quais são essas técnicas? Então, existe a radiofrequência, existe o laser. Eu falo bastante dessas técnicas em outros vídeos, de forma que a gente minimiza o impacto, minimiza a agressão ao corpo e o paciente diabético não vai ter problema nenhum, mas você pode tá pensando em outro aspecto, né? Então pode operar um paciente diabético? De novo, o paciente tem que tá controlado, não dá pra gente operar um paciente descontrolado. A questão é que no momento da cirurgia, o anestesista e o cirurgião juntos vão ajudar a controlar essa diabetes e é mais fácil porque a gente vai usar a insulina direto, então a gente vai diminuir essa glicemia com o melhor medicamento que tem, a insulina, que é exatamente a falta do paciente diabético, só que no pós-operatório a diabetes vai ter que tá tinindo extremamente controlada, exatamente pra diminuir o risco de infecção. Em alguns casos a gente pode até fazer uma profilaxia, com medicamento, com antibiótico, mas isso vai depender de cada caso, por isso é muito importante você conversar muito bem com seu cirurgião vascular, ele vai ter uma estratégia pra te oferecer de forma que se tenha diabetes e varizes, que você consiga fazer o tratamento de uma forma segura. Gostou do nosso vídeo? Inscreva-se no nosso canal, clica no sininho pra receber as notificações, espera um pouquinho que eu vou colocar o próximo melhor vídeo pra você se inscrever, mas comente aqui embaixo, quero saber o que você achou desse vídeo, quero saber se você tem diabetes, varizes, o que aconteceu com as duas doenças juntas, se teve algum problema por causa disso, eu quero saber que tá acontecendo. Me conta aqui embaixo. Até o próximo.

Mitos e verdades sobre a diabetes

Ao longo do vídeo, a Dra. Lorena Amato, cirurgião vascular do Instituto Amato, fala sobre mitos e verdades sobre o diabetes. Ele afirma que o mito de que insulina vicia é falso, pois é comum que, em casos de diabetes tipo 2, a insulina seja usada por curtos períodos de tempo, como em internações ou situações agudas, mas é possível retirá-la depois, sem que o corpo se torne dependente dela. Ele também afirma que diabéticos podem comer doces, desde que sejam consumidos com moderação e dentro de uma dieta equilibrada que não leve a um ganho de peso. Outro mito abordado é o de que pacientes diabéticos têm mais vontade de comer doces do que as outras pessoas, o que é falso, pois isso varia de pessoa para pessoa.

Olá pessoal, nesse vídeo, hoje é sobre mitos e algumas verdades sobre o diabetes. Antes de começar, convido a você a se inscrever no nosso canal, ativar as notificações e receber informações de qualidade sobre medicina, antes de começar, Então vamos lá com alguns mitos relacionados ao diabetes, começando com o primeiro. Insulina vicia. É muito comum que quando nós estamos fazendo o tratamento do paciente com diabetes em alguns momentos, internações ou descompensação. Nós precisamos iniciar um tratamento com insulina e os pacientes ficam com muito medo, falam não, se começa a insulina eu não consigo mais tirar, porque vicia o corpo. Isso é um grande mito! Na verdade muitas vezes, principalmente nos casos de diabetes tipo 2 que é o mais comum. 90% dos casos, a gente precisa começar a insulina por um momento para uma situação aguda, uma internação ou doença que está difícil de tratar, mas muitas vezes a gente consegue retirar depois essa insulina e ela não vai viciar o corpo. Acredito que esse mito surgiu muito porque em algumas situações quando a gente começa insulina, por exemplo, no diabetes tipo 1 ou em algumas situações de longa data do diabetes tipo 2, esse paciente de fato vai precisar usar insulina para sempre, mas não porque vicia, mas porque o pâncreas desse paciente já não está conseguindo produzir insulina o suficiente. Então imagine que foi daí que surgiu esse mito, mas insulina não vicia e eventualmente a gente precisa usar por curtos períodos em internações, insulina em pacientes que não vão continuar, precisamos usar insulina e esse uso não vai fazer com que o corpo vicia. Segundo mito, diabéticos não podem comer doce e isso como eu já disse não é uma verdade, porque eles podem sim. É claro que o paciente que é diabético, ele tem que ter uma dieta equilibrada, o ganho de peso que é prejudicial para todos nós no paciente diabético traz repercussões ainda maiores, resistência à insulina e outras repercussões metabólicas tão prejudiciais para esse paciente que já tem um metabolismo de difícil controle. Então o problema não é comer um doce, o paciente diabético pode sim comer doce, mas tudo com moderação. Tudo junto a uma dieta equilibrada que não leve a um ganho de peso. Então com moderação dentro de uma dieta equilibrada os pacientes diabéticos podem sim comer doce. Outro mito. Os pacientes diabéticos têm mais vontade de comer doce do que as outras pessoas. Isso não é uma verdade, comparar vontades é algo muito complexo, você dizer que você tem mais vontade do que uma ou outra pessoa de algo. Eu conheço muitos não diabéticos que têm muita vontade de comer doce, sentem até que têm compulsão por doces, então não é uma particularidade do diabético. É claro que o fato do paciente diabético precisar de um controle glicêmico bem fino, não poder comer doce a toda hora. Essa ideia de proibição pode sim fazer com que o paciente pense mais sobre o assunto e acabe se sentindo com maior vontade do que os demais pacientes de comer doce, mas não é algo inerente do diabetes. “Sou diabético, tenho mais vontade do que todo mundo de comer doce.” Isso não é uma verdade! Agora vamos falar a verdade sobre diabetes, stress pode descompensar o diabetes. Isso é verdade, tanto o stress psíquico, situações que o paciente está se sentindo estressado, muito ansioso, angustiado, quanto o stress físico. Cirurgias, acidentes, infecções, isso com certeza pode diz compensar o diabetes, levando a hiperglicemia ou até mesmo episódios de hipoglicemia. Então é claro que todos nós devemos manter o bem-estar físico e psíquico, mas no paciente diabético controle da glicemia fica ainda mais crítico quando essas descompensação essas situações de stress físico e psíquico. Outra afirmação que em parte é verdade, o paciente diabético que faz uso de insulina se não comer carboidratos, não precisa aplicar insulina. Isso é em parte verdade, na verdade, tudo depende de quantidades. É claro que quando o alimento tem a base de proteínas, um frango, um filé de frango ou uma carne, a quantidade de carboidratos que vai entrar no corpo desse paciente é um pouco menor e de fato eventualmente não será necessária a aplicação de insulina para aqueles pacientes que precisam aplicar insulina em todas as refeições. Então, em parte se isso é verdade, mas dependendo da quantidade de proteínas. Se paciente for comer em algum momento, se for muito grande ele vai precisar de insulina. Então essa afirmação é em parte verdades, aqueles pacientes diabéticos e insulina dependentes que aplicam insulina em todas as refeições se forem comer só proteínas se não foi em grande quantidade não precisam de insulina naquela refeição. Agora há outro mito para os pacientes que usam insulina, a todos os momentos pacientes diabéticos tipo 1, se estou em jejum, não preciso de insulina. Isso não é verdade, nos pacientes, insulina dependentes que já estão fazendo uso de insulina, mesmo nos momentos de jejum muitas vezes inclusive na maioria das vezes é necessário a aplicação de uma dose pequena de insulina que a gente chama de insulina basal para manter o metabolismo da glicose bem controlado e por fim, a última afirmação, o diabetes é irreversível! Isso é um mito ou uma verdade? Parcialmente verdade! O diabetes tem reversão, diabetes tipo 2. A gente tem estudos mostrando que modificação do estilo de vida intenso, perda de peso significativa pode levar à reversão do diabetes. Já convido a vocês a assistir o nosso vídeo que a gente tem sobre reversão do diabetes. No entanto, para a grande maioria dos pacientes, essa mudança tão intensa de estilo de vida não é factível. Não é uma realidade! Então a reversão do diabetes é possível sim, mas para a grande maioria dos pacientes isso não é possível devido ao intenso, a intensa modificação de estilo de vida e perda de peso que essa reversão exige. Existem muitos mitos e verdades sobre o diabetes. Deixe aqui nos comentários, você tem dúvidas sobre mais alguns mitos ou verdades que vão fazer questão de responder. E se esse vídeo foi interessante para você, compartilhe com alguém e até a próxima!

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